TEORIAS E FILOSOFIAS DE GRACELI 91

 


quinta-feira, 19 de julho de 2018

Effect 10,803.

Graceli principle of inseparability.

according to the time of action and proximity a phenomena always tends to have effects on chains over all others, and vice versa.

leading to a transcendent and indeterminate categorial system.

efeito 10.803.

princípio Graceli da inseparabilidade.

conforme o tempo de ação e proximidade um fenômenos sempre tende a ter efeitos em cadeias sobre todos os outros, e vice-versa.
QTICG. QUANTUM GRACELI CATEGORIAL INDDETERMINADA TRANSCENDENT

with effects on phase changes of states: physical, Graceli energies, states of phenomena, potential, interactions and transformations between isotopes, energies, phenomena and potentials and others.


QTIcG . QUÂNTICA TRANSCENDENTE INDETERMINADA CATEGORIAL GRACELI

com efeitos sobre mudanças de fases de estados: físicos, de energias de Graceli, estados de fenômenos, potenciais, de interações e transformações entre isótopos, energias, fenômenos e potenciais e outros.
transcendence indeterminate quantum Graceli [TIQG].





one phenomenon acts on the other before it happens.



the interactions of charges and ions, tunnels, entanglements, entropies, quantum jumps, minute conductivity at each instant, the time of action of particles and interactions, and other phenomena [can not determine and happen simultaneously]



therefore, a single phenomenon and energy acts upon all others instantly, changing its physical and quantum procedural reality.



so does parity and symmetry.

transcendência indeterminada quântica  Graceli [TIQG].


um fenômeno age sobre o outro antes do mesmo acontecer.

as interações de cargas e íons, tunelamentos, emaranhamentos, entropias, saltos quânticos, condutividade ínfima em cada instante, o tempo de ação de particulas e interações, e outros fenômenos [não tem como determinar e acontecer simultaneamente]

pois, um único fenômeno e energia age sobre todos os outros instantaneamente, mudando a sua realidade processual física e quântica.

o mesmo acontece com a paridade e simetria.





INDETERMINALIDADES GRACELI EM AUTO ESTADO.

EFEITO 10.800


                   A essa interpretação de Born sobrepôs-se uma outra questão. Será sempre possível observar qualquer grandeza física? A resposta a essa pergunta foi dada pelo físico alemão Werner Karl Heisenberg (1901-1976; PNF, 1932). Vejamos como ela aconteceu. Ao tentar representar, matematicamente, a trajetória de um elétron em uma câmara de névoa ou câmara de Wilson (vide verbete nesta série), Heisenberg percebeu que, embora se observe essa trajetória por intermédio de gotinhas de água isoladas na câmara, tais gotinhas, certamente, eram muito mais amplas que um elétron e, desse modo, só se registra uma sucessão discreta de lugares, imprecisamente determinados, do elétron. Portanto, a verdadeira questão, concluiu Heisenberg, era a de representar, dentro da Mecânica Quântica, uma situação que, de modo aproximado – quer dizer, com certa imprecisão –, possua uma determinada velocidade. Foibasicamenteesse raciocínio que o levou a apresentarem 1927 (Zeitschrift für Physik43, p. 172), o seu famoso Princípio da Incerteza (PIH), [Werner Heisenberg, Physics and Beyond: Encounters and Conversations (Harper and Row, Publishers, 1971); Abraham PaisNiels Bohr’s Times, In Physics, Philosophy and Polity (Clarendon Press, Oxford, 1991); David C. Cassidy, Uncertainty: The Life and Science of Werner Heisenberg (W. H. Freeman and Company, New York, 1992)], assim enunciado:

É impossível obter exatamente os valores simultâneos de duas variáveis, a não ser dentro de um limite mínimo de exatidão.

                   Aplicando-se o formalismo da Mecânica Quântica Ondulatória de Schrödinger (MQOS) aos operadores  e , que representam duas quaisquer quantidades físicas F e G, esse princípio é dado pelas famosas Relações de Incerteza de Heisenberg (RIH):

 (D F) (D G) ³  .

                   Vejamos o significado físico dessas relações. Como (D F) e (D G) representam, respectivamente, os valores médios dos erros nas medidas dos observáveis G, a expressão acima significa que essas  medidas não podem ser efetuadas com precisão, isto é, com erro nulo (a menos do erro inerente à medida experimental). Por outro lado, no formalismo da MQOS, os valores médios referidos acima são calculados por intermédio de Y. Em vista disso, a questão central dessa Mecânica Quântica seria o de relacionar Y com a medida do observável desejado. Assim, desenvolveu-se a famosa Teoria do Colapso da Função de Onda Y ou Redução da Função (Pacotede Onda (TCFO/RPO). [A. S. DavydovQuantum Mechanics (Pergamon Press, 1968); R. Shankar, Principles of Quantum Mechanics, (Plenum Press, 1994)].
                   É interessante destacar que, quando  e  representam, respectivamente, o operador momento linear () e o operador posição (), correspondentes ao momento linear (px) e a posição (x) de uma partícula, aquela relação toma o seguinte aspecto:

(D px) (D x) ³  .

                   Ainda segundo o formalismo da MQOS, o resultado da medida de dado observável, representado por um operador hermitiano , é um de seus autovalores a (sempre real), correspondente ao auto-estado , e definido pelas equações [José Maria Filardo Bassalo e Mauro Sérgio Dorsa CattaniCálculo Exterior (Livraria da Física, 2009)]:

  = a , sendo:  = 1.

                   No entanto, nem sempre o estado  de um sistema físico é um auto-estado (por exemplo, ). Portanto, como encontrar a medida do observável (a, por exemplo) correspondente àquele estado? Nesse caso, o estado desse sistema físico será uma superposição dos auto-estados , ou seja:

==,

onde  representa a amplitude de probabilidade de encontrar o sistema que se encontra no auto-estado . Desse modo, ao se efetuar a medida correspondente a um observável (a), a  do sistema em questão de alguma forma colapsa e passa a ser um dos possíveis auto-estados () que o sistema, anteriormente à medição, apenas tinha como potencialmente possível. Assim, o observador deixa de ser alheio ao processo físico e passa a ser parte integrante do que é observado (sujeito). Este resultado traduz a TCFO/RPO, mencionada acima. [B. J. MokrossRevista Brasileira de Física 19, p. 136 (1997)].


COM AS CATEGORIAS E AGENTES DE GRACELI UM SISTEMA DE AUTO ESTADO SEMPRE SERÁ RELATIVO CATEGORIAL E POTENCIAL INDETERMINADO CONFORME ENERGIAS, TIPOS DE ISÓTOPOS, E TIPOS DE FENÔMENOS EM QUALQUER AUTO ESTA.

 (D F) (D G) ³  .[pTEMRLpPd]


(D px) (D x) ³  .[pTEMRLpPd]

  = a , sendo:  = 1.[pTEMRLpPd]


==,[pTEMRLpPd]



domingo, 5 de agosto de 2018

Rμν – (1/2) gμν R = Gμν =  tVμν= T  μν  = [fittec]μν, = [TEMFF]   μν = - k Tμν,[icGμν]



 [TEMFF] = Temperatura, eletricidade, magnetismo, forças forte e fraca.

[icGμν] = tensor de tipos e potenciais de isótopos conforme categorias de Graceli



relação geometria, estruturas, fenômenos, energias, tensores, e categorias de Graceli.
Graceli quantum magnetic reconnection.



when crossing lines of magnetic and electric fields occur explosions of heat, thermal radiation, and kinetic energy.



being that it varies according to the intensities of the electric and magnetic field, and the direction of the encounter of magnetic and electric lines, this also happens with photons and laser, maser, and thermal radiation packets.



with variations mainly in quantum jumps and flows of energies and dynamic random vibrations.



let's see what brings the magnetic reconnection in plasmas. and even within stars and lightning.


reconexão magnética quântica Graceli.

ao cruzar linhas de campos magnético e elétrico ocorrem explosões de calor, radiação térmica, e energia cinética.

sendo que varia conforme intensidades de campo elétrico e magnético, e o sentido [vetor] de encontro de linhas magnéticas e elétrica, isto também acontecem com encontro de fótons e laser, maser, e pacotes de radiações térmica.

com variações principalmente em saltos quântico e fluxos de energias e vibrações aleatórias dinâmicas.

vejamos o que traz a reconexão magnética em plasmas. e mesmo dentro de astros e relâmpagos.



A energia magnética é liberada na forma de calor, e energia cinética… em partículas carregadas. Mas como? Como esse simples ato de cruzar linhas de campos magnéticos disparam essas explosões tão ferozes?…


Você já deve ter ouvido falar muitas vezes sobre as tempestades, e erupções solares, e as ameaças que estas representam, para satélites de comunicação, e infraestrutura elétrica.
Mas – o que talvez não saiba… é que esses impactos acontecem devido à…    ‘reconexão magnética’ – fenômeno estudado na astrofísica de plasmas
Durante  a  ‘reconexão’,  as  linhas  dos campos magnéticos no plasma solar se separam… como que ricocheteiam, e se reconectam violentamente, liberando a energia magnética na forma de energia cinética e calor. Em outras palavras, os campos magnéticos transformam-se em ‘canhões’…que disparam partículas altamente energéticas para o espaço – e, vez ou outra… no rumo da Terra.
reconexão magnética parece ser a forma favorita do Universo, para fazer as coisas explodirem. Ela ocorre em qualquer lugar onde campos magnéticos permeiam o espaço. No Sol…a ‘reconexão magnética cria erupções com potências equivalentes a 1 bilhão de bombas atômicas.  Na atmosfera da Terra, ela alimenta as tempestades magnéticas, e     as auroras polaresNos laboratórios – causa grandes problemas nos reatores à fusão.     Vale dizer, ela está por toda parte…
Mas, há um problema adicional — os cientistas não conseguem explicar…  exatamente, como a reconexão magnética transforma a energia magnética nessa energia explosiva. O básico é bastante simples…  –  Linhas de força magnéticas cruzam-se… cancelam-se, reconectam e… Bum!…
A energia magnética é liberada na forma de calor, e energia cinética… em partículas carregadas. Mas como? Como esse simples ato de cruzar linhas de campos magnéticos disparam essas explosões tão ferozes?…
“Algo muito interessante e fundamental acontece, que nós, realmente, não entendemos. Pelo menos não em nossos experimentos de laboratório, e em nossas simulações de computador,”  comentou  Melvyn Goldstein, chefe do Laboratório de Geofísica Espacial da NASA.
Um dos enfoques previstos, a fusão por confinamento magnético, tem mostrado resultados muito promissores, apesar de problemas com a manutenção do plasma (um     gás ionizado extremamente quente) no interior da câmara… Um dos principais desses problemas é a recombinação magnética. À medida que o calor no aparelho aumenta, a temperatura dos elétrons atinge um pico – e então, ‘quebra’ repentinamente, para um valor mais baixo, e uma parte do plasma quente escapa. Isto é causado pela reconexão     do campo magnético de confinamento.
Energia no plasma  
Uma indicação inicial sobre esse explosivo fenômeno veio de um recente experimento   sobre  ‘Física de Plasma‘… — realizado no Laboratório de Princeton /EUA. 
O experimento  MRX  (Magnetic Reconnection Experiment) permitiu… pela 1ª vez, identificar o momento exato da reconexão  –  e, medir a quantidade de energia magnética transformada na energia cinética das partículas carregadas.
Os resultados mostraram que a reconexão converte cerca de 50% da energia magnética, com 1/3 da conversão resultando no aquecimento dos elétrons …  e 2/3 resultando naaceleração  de  íons  — núcleos atômicos carregados eletricamente — no plasma.
O experimento também, deu indícios sobre como o processo de reconexão pode se encadear. A reconexão primeiro energiza e impulsiona os elétrons, criando então             um campo elétrico, que se torna a fonte primária de energia dos íons. (texto base)
Os resultados poderão ser avaliados proximamente, pois a NASA pretende lançar a missão MMS (Magnetospheric MultiScale) — um conjunto de 4 sondas espaciais que observará o fenômeno da reconexão em ambiente natural  –  do Sol, em direção à Terra. (27/10/2014)

sábado, 4 de agosto de 2018


Theory of states Graceli of energy transitions.

That is divided into three types [or categories].

1] Transitions between different energy types.

2] Transitions with the same energy, but the transition occurs as it passes through energy levels.

3] Transitions with the same energy or different energy in different isotope types. That is, the same energy [example and thermal] has varying intensities of transitions between temperature levels [intensities] according to different isotope types.

These transitions occur in all kinds of energies [thermal, electric, magnetic, radioactive, luminescent, and other types].




Trans-intermecânica quântica Graceli transcendente e indeterminada –

Efeitos 10.889 a 10.901.


Teoria dos estados Graceli de transições de energia.

Que se divide em três tipos [ou categoriais].

1]Transições entre tipos de energias diferentes.

2]Transições com a mesma energia, mas a transição ocorre conforme passagem por níveis de energias.

3]Transições com a mesma energia ou energia diferentes em tipos de isótopos diferentes. Ou seja, a mesma energia [exemplo e térmica tem intensidades variadas de transições entre níveis [intensidades] de temperatura conforme tipos de isótopos diferentes.

Estas transições [estados de transições] acontecem em todas os tipos de energias [térmica, elétrica, magnética, radioativa, luminescente, e outros tipos].


Effects of radioactivity and radioactive mechanics of Graceli.


Graceli decay effect in thermal systems, under pressure, and with piezoelectric effects.


Depending on the type of radioactive isotope in a system under pressure [and according to the pressure intensity and temperature of the system] this has differentiated levels and varying random intensities in transmutations, and radioactive decays.

With variations on tunnels, entropies, transformations, interactions of ions and charges and energies, isotope transformations, entanglements, dynamics, quantum leap and quantum fluxes, Graceli powers, physical states and Graceli energies, emissions and absorptions, transformations between thermal, radioactive, electromagnetic, luminescent, and other energies.

Where all follow random and progressive variations increasing or decreasing.



Radioactivity of Graceli,

 Where isotopes transform themselves by producing other energies, structures, phenomena, and progressive decays.

That one should take into consideration the types, levels, time of action, and potentials [categories of Graceli].

The same fits for temperatures, conductivities, luminescences, resistances to changes, entropies and transformations, interactions of ions and charges, piezoelectric intensities [de Graceli].


Transition of phases of energies to other energies and phenomena, and according to potentials of energies, ions and charges, and according to categories of Graceli.

Example:
Even when the specific point limit of a radioactive is going to turn into a phosphorescence. Or in a spontaneous decay.



Trans-intermecânica quântica Graceli transcendente e indeterminada –

Efeitos 10.889 a 10.900.

Efeitos de radioatividade e mecânica radioativa de Graceli.

Efeito de decaimento Graceli em sistemas térmico, sob pressão, e com efeitos piezoelétricos.


Conforme o tipo de isótopo radioativo em um sistema sob pressão [e conforme a intensidade de pressão e temperatura do sistema] se tem com isto níveis diferenciados e intensidades variadas aleatórias em transmutações, e decaimentos radioativos.

Com variações sobre tunelamentos, entropias, transformações, interações de íons e cargas e energias, transformações de isótopos, emaranhamentos, dinâmicas, fluxos quântico e salto quântico, potencias de Graceli, estados físicos e estados de energias de Graceli, emissões e absorções, condutividade, transformações entre energias térmica, radioativa, eletromagnética, luminescente, e outros.

Onde todos segue variações aleatórias e progressivas crescentes ou decrescentes.



Radioatividade de Graceli,

 Onde os isótopos se transformam produzindo outras energias, estruturas, fenômenos, e decaimentos progressivos.

Que se deve levar em consideração os tipos, níveis, tempo de ação, e potenciais [categorias de Graceli].

O mesmo se encaixa para temperaturas, condutividades, luminescências, resistências à mudanças, entropias e transformações, interações de íons e cargas, intensidades de piezoelétricos [ de Graceli ].


Transição de fases de energias para outras energias e fenômenos , e conforme potenciais de energias, íons e cargas, e conforme categorias de Graceli.

Exemplo:
Até quando o limite de ponto específico de uma radioativida vai se transformar numa fosforescência. Ou num decaimento espontâneo.


sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Effects for transition potentials of Graceli energies, and Graceli's phenomenal quantum physical states.

Where in each phase and types of has differentiated potentials for the transitions. With variations according to the phenomenality of the transition, as of:
Thermal for dynamics, for electric, magnetic, radioactive, luminescent, phases and types of transmutations, and vice versa, and others.

As also Graceli states from:
States: conductor, superconductor, fluidity and superfluidity, transitional, bonding energy, charge and energy interactions, transformations, decays and transmutations, potentials,


Theory of states of Graceli.

States of Graceli and that vary according to types of materials, energies, phenomena and physical and quantum states, and their potentials, levels and time of action


States: conductor, superconductor, fluidity and superfluidity, transitional, bonding energy, charge and energy interactions, transformations, decays and transmutations, potentials,



Trans-intermecânica quântica Graceli transcendente e indeterminada –

Efeitos 10.931 a 10.941.

Efeitos para potenciais de transição de energias de Graceli, e estados físicos quântico fenomênico de Graceli.

Onde em cada fase e tipos de tem potenciais diferenciados para as transições. Com variações conforme a fenomenalidade da transição, como de:
Térmico para dinâmica, para elétrico, magnético, radioativo, luminescente, fases e tipos de transmutações, e vice-versa, e outros.

Como também estados de Graceli de:
Estados: condutor, supercondutor, fluidez e superfluidez, transicional, de energia de ligação, de interações de cargas e energias, transformações, decaimentos e transmutações, de potenciais,


Teoria de estados de Graceli.

Estados de Graceli e que variam conforme tipos de materiais, energias, fenômenos e estados físicos e quântico, e seus potenciais, níveis e tempo de ação


Estados: condutor, supercondutor, fluidez e superfluidez, transicional, de energia de ligação, de interações de cargas e energias, transformações, decaimentos e transmutações, de potenciais,

10,940 effect.

paradox Graceli temporal entanglement.

in a system of interactions of great energies, when the particles of the system are separated, they will still keep for some time part of the system that works in them. which will decrease progressively.


two or more observers will obtain different results at different times depending on the distance and position between them.


that is, if it has with it a indeterministic temporal and phenomenal relativity of intensity and position.
efeito 10.940.

paradoxo Graceli emaranhamento temporal.

num sistema de interações de grandes energias, quando se afastados as partículas do sistema, estas ainda manterão em si por algum tempo parte do sistema funcionado nelas. que decrescerá progressivamente.


dois ou mais observadores obterão resultados diferentes em tempos diferentes conforme a distância e posição entre eles.


ou seja, se tem com isto uma relatividade indeterminista temporal e fenomênica de intensidade e posição.




Graceli quantum effect for potential vector..




  [hcET] [pTEMRLDP] [caG].

 [hcET] [pTEMRLDP]. = Quantum CONSTANT h, velocity of light [c], entanglement, tunneling, temperature potential, electromagnetic, radioactive, luminescence, dynamic, pressure resistance, electrostatic potential, charge and energy interactions, transformations, phase changes of Graceli states , enthalpies and entropies, transcendences of energies. potential interactions of isotopes, and categories of Graceli.
efeito quântico para potencial vetor .




 [hcET] [pTEMRLDP] [caG].

 [hcET] [pTEMRLDP]. = CONSTANTE quântica h, velocidade da luz [c], emaranhamento, tunelamento, potencial de temperatura, eletromagnético, radioativo, luminesccnte, dinâmico, resistência à pressões, potencial eletrostático, interações de cargas e energias, transformações, mudanças de fases de estados de Graceli, entalpias e entropias, transcendências de energias. potenciais de interações de isótopos, e categorias de Graceli.



As primeiras idéias sobre o potencial vetor  foram apresentadas pelo físico alemão Franz Ernst Neumann (1798-1895), entre 1845 e 1847, quando analisou o processo de indução magnética em um circuito devido ao movimento relativo de magnetos ou circuitos próximos. A idéia da existência desse potencial também foi trabalhada pelos físicos alemães Wilhelm Eduard Weber (1804-1891), em 1848, e Gustav Robert Kirchhoff (1824-1887), em 1857. Apesar desses físicos apresentarem expressões analíticas para representar , foi o físico e matemático escocês James Clerk Maxwell (1831-1879) quem o conceituou, em 1865. Trabalhos formais com esse potencial também foram realizados pelos físicos, o dinamarquês Ludwig Valentin Lorenz (1829-1891), em 1863, e o holandês Hendrik Antoon Lorentz (1853-1928; PNF, 1902), em 1895. Muito embora esses físicos hajam trabalhado formalmente com , não existia uma interpretação física para ele. Foi o físico inglês Paul Adrien Maurice Dirac (1902-1984; PNF, 1933), em 1931, o primeiro a vislumbrar a importância física de  fazendo previsões sobre monopolos magnéticos, usando, contudo, a Mecânica Quântica. Mais tarde, em 1949, W. Eherenberg e R. S. Siday discutiram os efeitos dos potenciais eletromagnéticos na Mecânica Quântica (sobre este parágrafo, vide verbete nesta série). 
Foi somente em 1959 (Physical Review 115, p. 485) que os físicos, o israelense Yakir Aharonov (n.1932) e o norte-americano David Joseph Bohm (1917-1992), publicaram um artigo no qual apresentaram claramente a importância física de  por intermédio de um fenômeno quântico de interferência, depois conhecido como efeito Aharonov-Bohm (EA-B). Nesse artigo, eles mostraram que a figura de interferência decorrente da difração de um feixe de elétrons que atravessa um anteparo com duas fendas [experiência ``tipo Young’’ (vide verbete nesta série)] pode ser deslocada desde que, entre as fendas e por trás delas, se possa concentrar um campo magnético, de tal modo que este seja nulo na região da ``trajetória’’ do feixe de elétrons depois de difratado pelas duas fendas. Isto pode ser conseguido, segundo esses físicos, com um solenóide longo de dimensões transversais microscópicas. Assim, uma corrente estacionária no solenóide gera um fluxo  dado pela expressão: , onde é qualquer circuito envolvendo o solenóide. Embora o campo de indução magnética  seja nulo fora do solenóide, o potencial vetor , que satisfaz a expressão acima, deve permanecer finito em algum lugar ao longo do circuito , qualquer que seja o ‘gauge’ escolhido, isto é: , onde  é uma função escalar. Vê-se que, com essa transformação, o fluxo definido acima fica invariante. 
O experimento proposto por Aharonov e Bohm mostra que, embora o campo  seja nulo [e, portanto, também será nula a parte magnética da força de Lorentz ( ) correspondente, pois: ] ao longo da trajetória do feixe de elétrons (de carga  e velocidade ), ele implica um significado quântico especial para o potencial  que transcende seu ``papel clássico’’ como mero artifício matemático para o cálculo desse potencial, conforme Maxwell considerou. Registre-se que esse tipo de experimento foi realizado por R. G. Chambers, em 1960 (Physical Review Letters 5, p. 3), e por H. A. Fowler, L. Marton, J. A. Simpson e J. A. Suddeth, em 1961 (Journal of Applied Physics 32, p. 1153), usando “whiskers”, isto é, cristais de ferro que crescem na forma de microscópicos finos filamentos, e que, quando magnetizados, comportam-se como solenóides. [Richard Phillips Feynman, Robert Benjamin Leighton e M. Sands, The Feynman: Lectures on Physics, Volume II (Addison-Wesley, 1965).] É oportuno destacar que, antes, em 1956 (Zeitschrift für Physik 145, p. 377), G. Mollenstedt e H. Dücher realizaram experiências com um biprisma eletrostático (uma fina fibra metálica mantida em um potencial positivo com respeito a um par de condutores simétricos aterrados), com o que observaram o deslocamento do padrão de interferência de um feixe de elétrons. [Alexandre G. Rodrigues, Efeito Aharonov-Bohm para Partículas Relativísticas sem Spin. Tese de Mestrado, IFUSP (1999).] 
Esses resultados experimentais motivaram estudos teóricos no sentido de explicá-los. Assim, ainda em 1960 (Physical Review 118, p. 623), os físicos norte-americanos Wendell Hinkle Furry (1907-1984) e Norman Foster Ramsey (n.1915; PNF, 1989) analisaram o EA-B com base no princípio da complementariedade e concluíram que ele é de origem puramente quântica. Ainda em 1960 (Zeitschrift für Physik 159, p. 243), H. Weneger estudou a aplicabilidade do EA-B em fases ópticas com elétrons. Por sua vez, em 1961 (Physical Review 124, p. 940), H. E. Mitler investigou o efeito de flutuações de vácuo na mensurabilidade do EA-B. 
Em 1962 (Il Nuovo Cimento 23, p. 158), P. D. Noerdilinger introduziu uma nova questão para o entendimento do EA-B. Com efeito, considerando que o campo  é nulo na região do feixe de elétrons, estes só podem interagir com esse campo se uma teoria não-local for considerada. Antes de prosseguir, cremos ser oportuno fazer uma pequena discussão sobre teorias locais e não-locais.
A localidade ou separabilidade de uma dada teoria significa que uma ação realizada em um certo local não tem efeito instantâneo em sistemas separados, ou seja, que todas as interações entre objetos materiais que se fazem sentir no espaço-tempo são mediadas por sinais locais que viajam através do espaço e, portanto, são limitadas pela velocidade da luz no vácuo ( ), segundo a Relatividade Restrita Einsteiniana. Exemplos típicos de teorias locais, isto é, envolvendo somente interações locais, são: 1) Teoria Quântica Não-Relativista traduzida pela equação de Schrödinger, com a interpretação Borniana da função de onda Schrödingeriana  (vide verbete nesta série); 2) Teoria Relativista do Elétron traduzida pela equação de Dirac (vide verbete nesta série); 3) Teoria Quântica de Campos. 
Por sua vez, a não-localidade ou inseparabilidade quântica significa que uma ação realizada em um certo local tem efeito instantâneo, sem sinal local, em sistemas separados; por isso, a não-localidade é traduzida como uma “ação à distância”. Há dois exemplos típicos de teorias não-locais. Uma clássica, a Teoria da Gravitação Newtoniana dada pela equação de Newton-Euler-Laplace: , onde  e  significam, respectivamente, velocidade e potenciais clássico; e a quântica, estudada na Mecânica Quântica de de Broglie-Bohm (MQBB), traduzida pela equação de Bohm [ , com , onde  e significam, respectivamente, velocidade e potenciais quântico. [Peter R. Holland, The Quantum Theory of Motion: An Account of the de Broglie-Bohm Causal Interpretation of Quantum Mechanics (Cambridge University Press, 1993); José Maria Filardo Bassalo, Paulo de Tarso Santos Alencar, Mauro Sérgio Dorsa Cattani e Antonio Boulhosa Nassar, Tópicos de Mecânica Quântica de de Broglie Bohm (EDUFPA, 2002).] 

quinta-feira, 9 de agosto de 2018


Theory of states of Graceli.

States of Graceli and that vary according to types of materials, energies, phenomena and physical and quantum states, and their potentials, levels and time of action


States: conductor, superconductor, fluidity and superfluidity, transitional, bonding energy, charge and energy interactions, transformations, decays and transmutations, potentials,


Trans-intermecânica quântica Graceli transcendente e indeterminada –

Efeitos 10.931 a 10.935.

Teoria de estados de Graceli.

Estados de Graceli e que variam conforme tipos de materiais, energias, fenômenos e estados físicos e quântico, e seus potenciais, níveis e tempo de ação


Estados: condutor, supercondutor, fluidez e superfluidez, transicional, de energia de ligação, de interações de cargas e energias, transformações, decaimentos e transmutações, de potenciais,

conexão entre buraco negro, quântica e relatividade.

onde as radiações quânticas se propagam na velocidade da luz formam estruturas e vácuos n-dimensionais que venham a ser buracos negros, na forma de forças e curvas gravitacionais, ou termo-gravitacionais de Graceli [ver publicado na internet].

com isto se tem uma relação e aproximação entre buracos negro, quantica e instabilidade na formação relativista geométrica do universo curva [formas de buracos negros curvos].
the whole and the parts.

in a universe of interactions and transformations, the sum of the parts is always greater than the whole.



where the parts are given in temporality, spatiality, phenomenality, tiny categories, where the whole is in a macro context.



that is, the tiny becomes the macro, and constitutes it as a temporal whole of itself, but not of the parts, since the parts add up to several and very small temporalities and phenomena.



so the sum of the parts is always greater than the whole, and this is the great obstacle between the quantum and the classic, to say that a cat is alive and dead at the same time is to say that it has a point of equivalence between the two, and this becomes impossible.



is to say that an atom in latency vibrates or does not vibrate, but is found in internal interactions and transformations.



it is like the [in] vital consciousness, that is to say, there is a gear in operation without having control of it, but in itself it controls itself.

num universo de interações e transformações a soma das partes sempre é maior do o todo.

onde as partes se dão na temporalidade, espacialidade, fenomenalidade, categorialidade ínfimas, onde o todo se tem isto num contexto macro.

ou seja, o ínfimo se transforma no macro, e o constitui como um todo temporal de si mesmo, mas não das partes, pois as partes somam varias e ínfimas temporalidades e fenomenalidades.

logo, a soma das partes é sempre maior do que o todo, e é este o grande entrave entre o quântico e o clássico, dizer que um gato está vivo e morto ao mesmo tempo é dizer que tem um ponto de equivalência entre os dois, e isto se torna impossível.

é o mesmo que dizer que um átomo em latência vibra ou não vibra, mas se encontra em interações e transformações interna.

é como a [in] consciência vital, ou seja, há uma engrenagem em funcionamento sem se ter controle da mesma, mas em si a mesma se auto controla.


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