TEORIAS E FILOSOFIAS DE GRACELI 89
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extensão analítica categorial Graceli do tempo.
terça-feira, 21 de agosto de 2018
sistema de entropia categorial de Graceli.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.
T/IEEpei = e[fao] [iicee]tetdvd [pe] cee [caG].
entropia de Graceli :
S = k ℓnW [T/IEEpei[it] = e[fao] [iicee]tetdvd [pe] cee [caG]]..
it = interações e transformações de Graceli.
Para calcular W, Boltzmann usou o raciocínio combinatório, ou seja, considerou que: W(n0, n1, n2, ...) = N!/ (n0! n1! n2! ...) e, desse modo, usando a hipótese das probabilidades iguais, escreveu que a probabilidade P(n0, n1, n2, ...) de ocorrência de uma configuração pertencente ao conjunto definido pelos “números de ocupação” (n0, n1, n2, ...) é dado por: P = C W, onde C é uma constante. Ora, como a entropia do sistema considerado é igual a soma das entropias de seus componentes, como as probabilidades das complexions do mesmo sistema devem ser multiplicadas, e considerando que o logaritmo do produto de números é igual a soma dos logaritmos dos fatores, é fácil ver como Boltzmann chegou à sua célebre expressão para representar a entropia: S = k ℓnW. Em 1902, o físico norte-americano Josiah Williard Gibbs (1839-1903) publicou o livro intitulado Elementary Principles in Statistical Mechanics (Yale University Press), no qual retomou o trabalho Boltzmann, de 1877 (vide acima), porém, em vez de tratar um gás como constituído de moléculas em constante colisão, como fizera Boltzmann, Gibbs partiu do espaço de fase , ocupado pelo gás, e trabalhou com uma função de distribuição (ρ) de pontos nesse espaço. Num certo instante de tempo t, cada ponto no espaço de fase corresponde a uma cópia do sistema estudado, que está sujeito a determinadas condições macroscópicas. Esta é a ideia de ensemble, e corresponde ao W de Boltzmann. Desse modo, para Gibbs, a função ρ satisfazia o Teorema demonstrado pelo matemático francês Joseph Liouville (1809-1882), em 1838 (Journal de Mathématiques Purês et Appliquées 3, p. 561), relacionado com o movimento de um sistema de N partículas, ou seja: dρ/dt = ∂ρ/∂t + {H, ρ}, onde H é o operador (energia) hamiltoniano (H ≡ E = EC + EP) [introduzido pelo matemático irlandês Sir William Ronan Hamilton (1805-1865), em 1835 (Philosophical Transactions of the Royal Society of London, Part II, p. 247)] e o símbolo {} indica o parêntesis de Poisson [introduzido pelo matemático francês Siméon Denis Poisson (1781-1840), em 1809 (Journal de l´Ecole Polytechnique 8, p. 266), envolvendo as derivadas parciais das variáveis canonicamente conjugadas, de posição (qi=1,2,...N) e de momento linear (pi= 1,2, ... N)]. De posse de ρ, o valor macroscópico observável de qualquer grandeza física Q [
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.
T/IEEpei = e[fao] [iicee]tetdvd [pe] cee [caG].
entropia de Graceli :
S = k ℓnW [T/IEEpei[it] = e[fao] [iicee]tetdvd [pe] cee [caG]]..
it = interações e transformações de Graceli.
Para calcular W, Boltzmann usou o raciocínio combinatório, ou seja, considerou que: W(n0, n1, n2, ...) = N!/ (n0! n1! n2! ...) e, desse modo, usando a hipótese das probabilidades iguais, escreveu que a probabilidade P(n0, n1, n2, ...) de ocorrência de uma configuração pertencente ao conjunto definido pelos “números de ocupação” (n0, n1, n2, ...) é dado por: P = C W, onde C é uma constante. Ora, como a entropia do sistema considerado é igual a soma das entropias de seus componentes, como as probabilidades das complexions do mesmo sistema devem ser multiplicadas, e considerando que o logaritmo do produto de números é igual a soma dos logaritmos dos fatores, é fácil ver como Boltzmann chegou à sua célebre expressão para representar a entropia: S = k ℓnW. Em 1902, o físico norte-americano Josiah Williard Gibbs (1839-1903) publicou o livro intitulado Elementary Principles in Statistical Mechanics (Yale University Press), no qual retomou o trabalho Boltzmann, de 1877 (vide acima), porém, em vez de tratar um gás como constituído de moléculas em constante colisão, como fizera Boltzmann, Gibbs partiu do espaço de fase , ocupado pelo gás, e trabalhou com uma função de distribuição (ρ) de pontos nesse espaço. Num certo instante de tempo t, cada ponto no espaço de fase corresponde a uma cópia do sistema estudado, que está sujeito a determinadas condições macroscópicas. Esta é a ideia de ensemble, e corresponde ao W de Boltzmann. Desse modo, para Gibbs, a função ρ satisfazia o Teorema demonstrado pelo matemático francês Joseph Liouville (1809-1882), em 1838 (Journal de Mathématiques Purês et Appliquées 3, p. 561), relacionado com o movimento de um sistema de N partículas, ou seja: dρ/dt = ∂ρ/∂t + {H, ρ}, onde H é o operador (energia) hamiltoniano (H ≡ E = EC + EP) [introduzido pelo matemático irlandês Sir William Ronan Hamilton (1805-1865), em 1835 (Philosophical Transactions of the Royal Society of London, Part II, p. 247)] e o símbolo {} indica o parêntesis de Poisson [introduzido pelo matemático francês Siméon Denis Poisson (1781-1840), em 1809 (Journal de l´Ecole Polytechnique 8, p. 266), envolvendo as derivadas parciais das variáveis canonicamente conjugadas, de posição (qi=1,2,...N) e de momento linear (pi= 1,2, ... N)]. De posse de ρ, o valor macroscópico observável de qualquer grandeza física Q [
], é dado pela expressão:.= (∫ρ Q dГ)/(∫ρ dГ), sendo: dГ = (dq1 dq2 ... dqN).(dp1 dp2 ... dpN), conhecida como a medida de Liouville. Usando essas equações, Gibbs analisou alguns tipos de ensembles. Por exemplo, no caso estacionário em que (∂ρ/∂t = 0) e H é fixo, tem-se: {H, ρ} = 0 e, portanto, dρ/dt = 0 → ρ é uma constante. A esse ensemble Gibbs deu o nome de ensemble micro-canônico, aplicado a sistemas isolados. No caso em que ρ (t), mas a temperatura (T) é mantida fixa, por intermédio de um termostato, Gibbs chamou de ensemble canônico. Além disso, Gibbs definiu o ensemble-grande-canônico que corresponde à situação física em que um sistema de partículas constituído de moléculas de varias espécies (ν1, ν2, ..., νN ), e com potencial químico (μi=1,2,...,N) constante e está em contato com um reservatório termostático. É importante destacar que como o cálculo de ρ depende de H, até o advento da Mecânica Quântica, a partir de 1925 (ver verbete nesta série), tal cálculo era realizado usando as Equações da Mecânica Clássica traduzidas pela Equação de Hamilton-Jacobi: H + ∂A/∂t = 0 [proposta por Hamilton, em 1835, e complementada pelo matemático alemão Carl Gustav Jacob Jacobi (1804-1851), em 1837 (Journal für Reine und Angewandte Mathematik 17, p. 97)], onde A significa a ação [A(p, q, t)], definida pelo matemático francês Pierre Louis Moureau de Maupertuis (1698- 1759), em 1744 (Mémoires de l´Académie des Sciences de Paris, p. 417).
segunda-feira, 20 de agosto de 2018
interações de complexões de Graceli.
Conforme vimos em verbete desta série, o caráter probabilístico da SLT foi sugerido pelo físico e matemático escocês James Clerk Maxwell (1831-1879) em uma carta que escreveu, em dezembro de 1867, para o físico inglês Peter Guthrie Tait (1831-1901). Nessa carta, apresentou o seguinte exemplo. Seja um recipiente contendo um gás a uma temperatura fixa; suponhamos que no meio desse recipiente exista uma parede contendo uma janela que poderá ser manejada por um doorkeep very inteligent and exceedingly quick microscopic eyes (“porteiro muito inteligente e que tem olhos microscópicos e extremamente rápidos”). Este porteiro deixava passar, através dessa janela, partículas que tivessem velocidades altas e impediria a passagem das que tivessem velocidades baixas, já que, segundo sua distribuição de velocidades, distribuição essa que Maxwell havia proposto em 1860 (Philosophical Magazine 19, p. 19), num gás em equilíbrio, as partículas se distribuem com as mais variadas velocidades. Desse modo, e por ação desse “demônio de Maxwell” [como o definiu o físico inglês William Thomson (Lord Kelvin) (1824-1907)], depois de um certo tempo, um lado do recipiente estaria mais quente que o outro, mostrando, assim, que o fluxo de calor poderia ser em dois sentidos, e não em apenas um, conforme indicava a SLT. Outro aspecto da necessidade do raciocínio probabilístico para o entendimento da S foi apresentado pelo físico e químico austríaco Johann Joseph Loschmidt (1821-1895), em 1876 (Sitzungsberichte der Akademie der Wissenschaften zu Wien 73, p. 128; 336), por meio do seguinte argumento – mais tarde denominado de paradoxo da irreversibilidade (PI): -
Sendo a SLN reversível no tempo (ver acima), ela não poderá, portanto, descrever uma função do tipo entropia e os processos irreversíveis que ela descreve. Por exemplo, arguiu Loschmidt, em todo processo no qual a entropia cresce, existe um processo análogo, com as velocidades das partículas, em que a entropia diminui, significando isso dizer que o aumento ou a diminuição da entropia depende apenas das condições iniciais do sistema físico em consideração. Tal afirmação ia de encontro a SLT. Note-se que o raciocínio probabilístico foi introduzido formalmente na SLT, pelo físico austríaco Ludwig Edward Boltzmann (1844-1906), do seguinte modo. Em 1866 (Sitzungsberichte der Kaiserlichen Akademie der Wissenschaften zu Wien 53, p 195), Boltzmann formulou um modelo mecânico no qual considerou que as partículas de um gás se moviam em órbitas periódicas e, com isso, deduziu uma expressão analítica para a entropia que dependia do período das partículas em suas órbitas, e que aumentava com o tempo. Contudo, esse modelo de Boltzmann foi muito criticado, inclusive por Clausius. Em vista disso, em 1868 (Sitzungsberichte der Kaiserlichen Akademie der Wissenschaften zu Wien 58, p. 517), Boltzmann apresentou um novo tratamento (ainda mecânico) para a entropia ao admitir que em um gás ideal, composto de um grande número (N) de moléculas, as interações entre elas poderiam ser negligenciadas.
Isso significava considerar que as colisões entre as moléculas eram binárias e supor que suas velocidades são não-correlacionadas [hipótese essa conhecida como caos molecular (Stosszahlansatz)] e que já havia sido considerada por Maxwell e Clausius. Assim, para Boltzmann, a energia total (E) nas N moléculas é constante e pode ser distribuída de diversas maneiras, nos chamados microestados. Apesar dessa nova tentativa de Boltzmann, esse seu novo modelo mecânico não explicou o PI de Loschmidt. Em vista disso, Boltzmann passou a considerar o raciocínio probabilístico, em trabalhos que publicou em 1877 (Sitzungsberichte der Kaiserlichen Akademie der Wissenschaften zu Wien 75, p 75; 76, p. 373). Nesses trabalhos, considerou que todos os microestados [aos quais denominou de complexions (configurações)] têm a mesma probabilidade P. Além disso, chamou de macroestado ao estado no qual uma molécula específica tem energia εr.
Desse modo, concluiu que a Pr de um macroestado é proporcional ao número de microestados nos quais a energia remanescente (E - εr) é distribuída entre as N - 1 moléculas restantes, e seu valor dada por: Pr exp (-εr/kT), onde K é a constante de Boltzmann e T a temperatura absoluta. É oportuno registrar que foi o próprio Boltzmann que, em 1876 (Wiener Berichte 74, p. 553), generalizou a lei de distribuição de velocidades maxwelliana, ao considerar a energia total (E) [energia cinética (EC) mais energia potencial (EP)], e não a energia cinética, como admitido por Maxwell (1860), no argumento da exponencial (vide expressão anterior) representativa daquela lei. Boltzmann considerou o número W (inicial da palavra alemã Wahrscheinlichkeit,
que significa probabilidade) de configurações (complexions) distintas de um macroestado envolvendo suas N (N = n0 + n1 + n2 + ... ) moléculas, onde n0 representa o número de moléculas com energia 0ε, n1 representa o número de moléculas com energia 1ε, n2 representa o número de moléculas com energia 2ε, ... , e nr com energia rε, onde ε é uma constante positiva e rε < E. Então, pelo princípio da conservação do número de partículas e da energia,
interações de complexões de Graceli.
N (N = n0+ + n1 + n2 + nG[eeeeeffdp [f] [mcCdt] [+ mf] [itd] [cG]. ... )
nG = números de elementos de Graceli = representa energia, estrutura, estados, efeitos, familias, fenomenos, dimensões fenomênicas, categorias de Graceli, e outros.
levando a um sistema transcendente categorial relativo e indeterminado.
Conforme vimos em verbete desta série, o caráter probabilístico da SLT foi sugerido pelo físico e matemático escocês James Clerk Maxwell (1831-1879) em uma carta que escreveu, em dezembro de 1867, para o físico inglês Peter Guthrie Tait (1831-1901). Nessa carta, apresentou o seguinte exemplo. Seja um recipiente contendo um gás a uma temperatura fixa; suponhamos que no meio desse recipiente exista uma parede contendo uma janela que poderá ser manejada por um doorkeep very inteligent and exceedingly quick microscopic eyes (“porteiro muito inteligente e que tem olhos microscópicos e extremamente rápidos”). Este porteiro deixava passar, através dessa janela, partículas que tivessem velocidades altas e impediria a passagem das que tivessem velocidades baixas, já que, segundo sua distribuição de velocidades, distribuição essa que Maxwell havia proposto em 1860 (Philosophical Magazine 19, p. 19), num gás em equilíbrio, as partículas se distribuem com as mais variadas velocidades. Desse modo, e por ação desse “demônio de Maxwell” [como o definiu o físico inglês William Thomson (Lord Kelvin) (1824-1907)], depois de um certo tempo, um lado do recipiente estaria mais quente que o outro, mostrando, assim, que o fluxo de calor poderia ser em dois sentidos, e não em apenas um, conforme indicava a SLT. Outro aspecto da necessidade do raciocínio probabilístico para o entendimento da S foi apresentado pelo físico e químico austríaco Johann Joseph Loschmidt (1821-1895), em 1876 (Sitzungsberichte der Akademie der Wissenschaften zu Wien 73, p. 128; 336), por meio do seguinte argumento – mais tarde denominado de paradoxo da irreversibilidade (PI): -
Sendo a SLN reversível no tempo (ver acima), ela não poderá, portanto, descrever uma função do tipo entropia e os processos irreversíveis que ela descreve. Por exemplo, arguiu Loschmidt, em todo processo no qual a entropia cresce, existe um processo análogo, com as velocidades das partículas, em que a entropia diminui, significando isso dizer que o aumento ou a diminuição da entropia depende apenas das condições iniciais do sistema físico em consideração. Tal afirmação ia de encontro a SLT. Note-se que o raciocínio probabilístico foi introduzido formalmente na SLT, pelo físico austríaco Ludwig Edward Boltzmann (1844-1906), do seguinte modo. Em 1866 (Sitzungsberichte der Kaiserlichen Akademie der Wissenschaften zu Wien 53, p 195), Boltzmann formulou um modelo mecânico no qual considerou que as partículas de um gás se moviam em órbitas periódicas e, com isso, deduziu uma expressão analítica para a entropia que dependia do período das partículas em suas órbitas, e que aumentava com o tempo. Contudo, esse modelo de Boltzmann foi muito criticado, inclusive por Clausius. Em vista disso, em 1868 (Sitzungsberichte der Kaiserlichen Akademie der Wissenschaften zu Wien 58, p. 517), Boltzmann apresentou um novo tratamento (ainda mecânico) para a entropia ao admitir que em um gás ideal, composto de um grande número (N) de moléculas, as interações entre elas poderiam ser negligenciadas.
Isso significava considerar que as colisões entre as moléculas eram binárias e supor que suas velocidades são não-correlacionadas [hipótese essa conhecida como caos molecular (Stosszahlansatz)] e que já havia sido considerada por Maxwell e Clausius. Assim, para Boltzmann, a energia total (E) nas N moléculas é constante e pode ser distribuída de diversas maneiras, nos chamados microestados. Apesar dessa nova tentativa de Boltzmann, esse seu novo modelo mecânico não explicou o PI de Loschmidt. Em vista disso, Boltzmann passou a considerar o raciocínio probabilístico, em trabalhos que publicou em 1877 (Sitzungsberichte der Kaiserlichen Akademie der Wissenschaften zu Wien 75, p 75; 76, p. 373). Nesses trabalhos, considerou que todos os microestados [aos quais denominou de complexions (configurações)] têm a mesma probabilidade P. Além disso, chamou de macroestado ao estado no qual uma molécula específica tem energia εr.
Desse modo, concluiu que a Pr de um macroestado é proporcional ao número de microestados nos quais a energia remanescente (E - εr) é distribuída entre as N - 1 moléculas restantes, e seu valor dada por: Pr exp (-εr/kT), onde K é a constante de Boltzmann e T a temperatura absoluta. É oportuno registrar que foi o próprio Boltzmann que, em 1876 (Wiener Berichte 74, p. 553), generalizou a lei de distribuição de velocidades maxwelliana, ao considerar a energia total (E) [energia cinética (EC) mais energia potencial (EP)], e não a energia cinética, como admitido por Maxwell (1860), no argumento da exponencial (vide expressão anterior) representativa daquela lei. Boltzmann considerou o número W (inicial da palavra alemã Wahrscheinlichkeit,
que significa probabilidade) de configurações (complexions) distintas de um macroestado envolvendo suas N (N = n0 + n1 + n2 + ... ) moléculas, onde n0 representa o número de moléculas com energia 0ε, n1 representa o número de moléculas com energia 1ε, n2 representa o número de moléculas com energia 2ε, ... , e nr com energia rε, onde ε é uma constante positiva e rε < E. Então, pelo princípio da conservação do número de partículas e da energia,
interações de complexões de Graceli.
N (N = n0+ + n1 + n2 + nG[eeeeeffdp [f] [mcCdt] [+ mf] [itd] [cG]. ... )
nG = números de elementos de Graceli = representa energia, estrutura, estados, efeitos, familias, fenomenos, dimensões fenomênicas, categorias de Graceli, e outros.
levando a um sistema transcendente categorial relativo e indeterminado.
domingo, 19 de agosto de 2018
ação térmica fenomênica Graceli sobre fenômenos cosmológicos e sua expansão.
efeito 10.030.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.
T/IEEpei = e[fao] [iicee]tetdvd [pe] cee [caG].
ação térmica fenomênica Graceli sobre fenômenos cosmológicos e sua expansão.
Gμν + T/IEEpei = e[fao] [iicee]tetdvd [pe] cee [caG].gμν = - k Tμν
efeito 10.030.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.
T/IEEpei = e[fao] [iicee]tetdvd [pe] cee [caG].
ação térmica fenomênica Graceli sobre fenômenos cosmológicos e sua expansão.
Gμν + T/IEEpei = e[fao] [iicee]tetdvd [pe] cee [caG].gμν = - k Tμν
sábado, 18 de agosto de 2018
Teoria dos níveis de Graceli. E efeitos para transformações de estados, e outros.
teoria dos níveis de estados durante as transformações dos mesmos, conforme do solido para o liquido, deste para o gasoso, deste para o condensado, e também para plasmas.
E que tem variações conforme tipos de estruturas molecular, isótopos, metias e não metais, radioativos e não radioativos.
Níveis de emaranhamentos, de tunelamentos, de radioatividades, de temperaturas, de eletromagnetismo, de correntes e condutividades, de computação quântica sendo que todos estes tem variações conforme:
E que tem variações e efeitos conforme tipos de estruturas molecular, isótopos, metias e não metais, radioativos e não radioativos.
E conforme potencias e tipos de E que tem variações e efeitos conforme tipos de estruturas molecular, isótopos, metias e não metais, radioativos e não radioativos.
Emaranhamentos e outros, onde se tem com isto um sistema de combinações que passam de milhões de combinações durante as transformações.
Onde também se deve levar em consideração dimensionalidades, cadeias, espaços de Graceli, parâmetros e outros agentes.
Como também a condutivicidade, o emaranhamenticidade, o tunelamenticidade, o eletromagneticidade, a radioativicidade, a termicidade, a isotopocidade, cadeiacidade, entropicidade, entalpicidade, dilatacidade, vibracidade que conforme as estruturas molecuar, estados potenciais de transformações, tipos de metais e não metais, radioativos ou não, cristais, e outros tipos d e famílias todos tem produzem efeitos variacionais conforme níveis, tipos, combinações, cadeias, potenciais, intensidade, densidades, transformalicidades, interacionalicidades,e outros fenômenos e agentes de Graceli.
Onde se tem com isto um sistema de combinações com as categorias de Graceli para mais de milhões de efeitos.
Cada agentes destes tem níveis e potenciais diferentes durante transformações, produzindo efeitos de cadeias e variacionais em intensidades ínfimas e quântica, e que uns age sobre os outros num sistema de combinações entre agentes diferentes.
Exemplo:a combustão do ferro difere do chumbo, este do cobre, este do mercúrio, este do tório, este do hélio, e ai prossegue.
E onde se tem emaranhamento, entropias, tunelamentos, emissões de elétrons e saltos variados em cada fase destas transformações conforme os agentes envolvidos.
Ou seja, se têm agentes agindo e sendo também transformados durante transformações transcendentes e indeterminadas.
Ou seja, o emaranhamento tem ação se sofre ações ínfimas durante os processos de transformações, com efeitos variacionais ínfimos.
quântica generalizada categorial Graceli. [QGCG].
onde se tem um sistema generalizado envolvendo estes agentes e categorias citados abaixo.
T/IEEpei = e[fao] [iicee]tetdvd [pe] cee [caG].
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.
T/IEEpei = e[fao] [iicee]tetdvd [pe] cee [caG].
onde se tem um sistema generalizado envolvendo estes agentes e categorias citados abaixo.
T/IEEpei = e[fao] [iicee]tetdvd [pe] cee [caG].
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.
T/IEEpei = e[fao] [iicee]tetdvd [pe] cee [caG].
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indeterminacy of spreads and distributions, and others.
quinta-feira, 5 de julho de 2018
mecânica quântica ondularória categorial Graceli.

+ [pTEMRLfG]
Mecânica Quântica Ondulatória, traduzida pela Equação de Schrödinger (ES):
onde
é a função de onda de Schrödinger ou campo escalar,
é o operador laplaciano,
é o operador Hamiltoniano,
é um dado potencial e
= h/2
, sendo h a constante de Planck.
Mecânica Quântica Ondulatória, traduzida pela Equação de Schrödinger (ES):
onde a [pTEMRLfG] potenciais categoriais de temperatura, eletricidade, magnetismo, radiações, luminescências, e fenômenos de Graceli, faz com ocorra processos variacionais transcendentes indeterminados, conforme agentes e categorias de Graceli.
onde
é a função de onda de Schrödinger ou campo escalar,
é o operador laplaciano,
é o operador Hamiltoniano,
é um dado potencial e
= h/2
, sendo h a constante de Planck.
com isto a equação de Schrödinger se transforma numa equação categorial de Graceli, e que varia conforme seus agentes e categorias.
Topology Graceli temporal freezing.
As in a movie where the images are frozen and then move again, if you have the images and structural phenomena that go to a limit and return from the point where it stopped.
The same happens with the phase space of Graceli, or also surface of Graceli where reality is divided in instants like photos of films.
For this, chaos and entropy do not function during the freezing, stagnating, and returning to their processes during the movement.
With this we can say that there are two entropic and chaotic situations, the dynamics only and exclusively, and the non-entropy and chaos during freezing.
That is why at low temperatures chaos and entropy are minimal, or almost nonexistent.
Theory of return of Graceli:
'The return theorem' as follows ... "Any system of particles with interaction forces dependent only on (r) positions ... may or may not return - after long periods of time (t) ... to an 'arbitrarily' neighborhood close to its conditions of departure ". For it will depend on the types, levels, potentials, time of action of the processes and each type of energy, structure and phenomenon [ie, Graceli's categories and agents]
Geometry n-dimensional [dynamic] Graceli curve.
In a system where there is the relation of distances between degrees of circle from 1 to 180 degrees, and another one with variables of progressions of height, with progressive growth, and being during this progressive growth p can have lateral movements of latitude L, logo what we have are n-dimensional curves related to the movements and time of these movements.
Trans-intermecânica Graceli transcendente e indeterminada. Para:
Efeitos 10.719 a 10.720.
Topologia Graceli temporal de congelamento.
Como num filme onde as imagens são congeladas e depois voltam a se movimentar, se tem as imagens e fenômenos estruturais que vão até um limite e depos retornam do ponto onde parou.
O mesmo acontece com o espaço de fases de Graceli, ou também superfície de Graceli onde a realidade é dividida em instantes como fotos de filmes.
Para isto o caos e a entropia não funcionam durante o congelamento, se estancando, e voltando aos seus processos durante a movimentalidade.
Com isto pode-se dizer que existe duas situações entrópicas e de caos, a dinâmica única e exclusivamente, e a sem entropia e caos durante o congelamento.
Por isto em baixas temperaturas caos e entropias são mínimos, ou quase inexistentes.
Teoria de retorno de Graceli:
‘Teorema do Retorno‘ da seguinte forma…“Qualquer sistema de partículas com forças de interação dependentes apenas das posições (r)… pode ou não retornar – depois de longos períodos de tempo (t)… a uma vizinhança ‘arbitrariamente’ próxima de suas condições de partida”. Pois, vai depender dos tipos, níveis, potenciais, tempo de ação dos processos e de cada tipo de energia, estrutura e fenômeno [ou seja, das categorias e agentes de Graceli]
Geometria n-dimensional [dinâmica] curva de Graceli.
Num sistema onde se tem a relação de distâncias entre graus de circulo de 1 a 180 graus, e outro com variáveis de progressões de altura, com crescimento progressivo, e sendo que durante este crescimento progressivo p ele pode ter movimentos laterais de latitude L, logo o que se tem são curvas n-dimensionais relativas à movimentos e tempo destes movimentos.
quarta-feira, 4 de julho de 2018
Geometry curve of Graceli.
Progressive curve.
Distance between angle 1 [degree], 180 degrees.
With progression distance from 1 to infinity from the center to 90 degrees.
Progressive variational curve.
Distance between angle 0 [degree], 180 degrees.
With progression distance from 1 to infinity from the center to 90 degrees.
Being that from 1 to 180 degrees oscillations of distances occur.
Or up to x degrees the progression increases, and then the progression decreases.
That is, a variational geometry.
For a spiral system you have:
The radius * P [PROGRESSION].
You see, this Graceli curve is much simpler than the Gaussian curve.
Another point is a system of points and angles in relation to a central point.
Where these points [distances] can grow or diminish in a three-dimensional or even four-dimensional system [in relation to time and or movement, with varying flows].
Imagine a horse's cell if it divides the cell into points equidistant from a central point if it has the curvature as it distances from the center point. In relation to a system of three spatial dimensions.
And, imagine a balloon that inflates more in one point than in another, being that it can inflate and deflate constantly, with that one has a quadrimensional geometry, in relation to the action of air pressure and time.
L1 spacing for latitude.
Distancing L2 for longitude.
Distancing a for height. [ie for a sphere, or ball, or balloon that inflates and wilts, with respect to time t, of point l1, l2, or a.
That is, if it has a curved geometry, and quadrimensional simpler than others already presented.
Progressive curve.
Distance between angle 1 [degree], 180 degrees.
With progression distance from 1 to infinity from the center to 90 degrees.
Progressive variational curve.
Distance between angle 0 [degree], 180 degrees.
With progression distance from 1 to infinity from the center to 90 degrees.
Being that from 1 to 180 degrees oscillations of distances occur.
Or up to x degrees the progression increases, and then the progression decreases.
That is, a variational geometry.
For a spiral system you have:
The radius * P [PROGRESSION].
You see, this Graceli curve is much simpler than the Gaussian curve.
Another point is a system of points and angles in relation to a central point.
Where these points [distances] can grow or diminish in a three-dimensional or even four-dimensional system [in relation to time and or movement, with varying flows].
Imagine a horse's cell if it divides the cell into points equidistant from a central point if it has the curvature as it distances from the center point. In relation to a system of three spatial dimensions.
And, imagine a balloon that inflates more in one point than in another, being that it can inflate and deflate constantly, with that one has a quadrimensional geometry, in relation to the action of air pressure and time.
L1 spacing for latitude.
Distancing L2 for longitude.
Distancing a for height. [ie for a sphere, or ball, or balloon that inflates and wilts, with respect to time t, of point l1, l2, or a.
That is, if it has a curved geometry, and quadrimensional simpler than others already presented.
Geometria curva variacional de Graceli.
Curva progressimal.
Distância entre o ângulo 1 [grau], a 180 graus.
Com distância de progressão de 1 a infinito do centro à 90 graus.
Curva variacional progressimal.
Distância entre o ângulo 0 [grau], a 180 graus.
Com distância de progressão de 1 a infinito do centro à 90 graus.
Sendo que de 1 a 180 graus ocorrem oscilações de distâncias.
Ou até x graus crescente a progressão, e depois se torna decrescente a progressão.
Ou seja, uma geometria variacional.
Para um sistema de espiral se tem:
O raio * P [PROGRESSÃO].
Veja, que esta curva de Graceli é muito mais simples que a curva de Gauss.
Outro ponto se tem com um sistema de pontos e ângulos em relação a um ponto central.
Onde estes pontos [distanciamentos] podem crescer ou diminuir num sistema tridimensional, ou mesmo quadrimensional [em relação ao tempo e ou ao movimento, com fluxos variados].
Imagine a cela de um cavalo, se dividir a cela em pontos equidistantes de um ponto central se terá a curvatura conforme o distanciamento do ponto central. Em relação a um sistema de três dimensões espaciais.
E , imagine um balão que infla mais em um ponto do que em outro, sendo que pode inflar e desinflar constantemente, com isto se tem uma geometria quadrimensional, em relação a ação de pressão do ar e tempo.
Distanciamento L1 para latitude.
Distanciamento L2 para longitude.
Distanciamento a para altura. [isto para uma esfera, ou bola, ou balão que infla e murcha, em relação ao tempo t, do ponto l1, l2, ou a.
Ou seja, se tem uma geometria curva, e quadrimensional mais simples do que outras já apresentadas.
The thermo-gravitational theory Graceli.
This theory determines the relationship between gravity and temperature in the orbits of the planets. being that this relation extends to all other branches of physics, and quantum, electromagnetism, radioactivity, thermodynamics, and others.
gravity is not related to the mass, but to the external temperature of the planets, being the external one that is emitted and propagated in the space.
And mass is not used as a reference.
External temperature between the sun and the planet, divided by the index 15 = thermogravation index Graceli.
The result is divided by the square root of the distance in millions of kilometers.
That will equal the translation speed in seconds.
This theory determines the relationship between gravity and temperature in the orbits of the planets. being that this relation extends to all other branches of physics, and quantum, electromagnetism, radioactivity, thermodynamics, and others.
gravity is not related to the mass, but to the external temperature of the planets, being the external one that is emitted and propagated in the space.
And mass is not used as a reference.
External temperature between the sun and the planet, divided by the index 15 = thermogravation index Graceli.
The result is divided by the square root of the distance in millions of kilometers.
That will equal the translation speed in seconds.
Teoria termo-gravitacional Graceli.
Esta teoria determina a relação entre gravidade e temperatura nas órbitas do planetas. sendo que esta relação se amplia para todos os outros ramos de física, e quântica, eletromagnetismo, radioatividade, termodinâmica, e outros.
a gravidade não está relacionada com a massa, mas sim com a temperatura externas dos planetas, sendo que é a externa que é emitida e propagada no espaço.
E não se usa a massa como referencial.
Temperatura externa entre o sol e o planeta, divido pelo índice 15 = índice termogravitacional Graceli.
O resultado se divide pela raiz quadrada da distância em milhões de quilômetros.
Que será igual a velocidade de translação em segundos.
15 = índice termo-gravitacional Graceli.
TgG = te sol + te p / 15 = índice termogravitacional Graceli.
----------------------------------------------------------------------------------
Mercurio = 5.000 + 500 / 15 =366.666
------------------------------------------ = 48,24 km /s
√ 58 = 7.6
Vênus = 5.000 + 400 / 15 = 360
-------------------------------------------- = 34,65
√108 = 10,39
Terra = 5.000 + 10 / 15 = 334
------------------------------------------ = 27,27
√150 = 12,24
Marte = 5.000 + 1 / 15 = 333.3
----------------------------------------- =22,089
√ 228 = 15.09
Júpiter = 5.000 + [-10] / 15 =332,6
-----------------------------------------------= 11,923
√ 779 = 27,9
Saturno = 5.000 + [-50] / 15 = 330
-------------------------------------------------= 8,734
√1.428 = 37,78
Urano = 5.000 + [-100] / 15 = 326.66666666
-------------------------------------------------------------= 6,09
√ 2.872 = 53.59
Netuno = 5.000 + [- 200] / 15 = 320
-------------------------------------------------- = 4.769
√ 4.501 = 67,089
Plutão = 5000 + [ -300] / 15 = 313,333333333
---------------------------------------------------------------- =4.077
--------------√--5.906 = 76,85
A diferença entre a teoria termogravitacional de Graceli é exata com os resultados das experiências. O que não acontece com a teoria de Newton onde ele usa a massa.
estes resultados são mais exatos do que os resultados usando a teoria da gravitação de Newton, e a teoria do espaço curvo de Einstein.
about the error in Newton's theory of gravitation.
on the function of Newton's gravitation.
when we use the inverse of the square of the distance we have the inverted results of the translation in relation to the time.
that is, with the translation that decreases the speed according to the distance, if we use the inverse of the square of the distance [1 / d2], it will have an increasing translation, in fact the translation is decreasing. this can be confirmed from Mercury to Pluto.
sobreo erro na teoria da gravitação de Newton.
sobre a função da gravitação de Newton.
quando se usa o inverso do quadrado da distância se tem os resultados invertidos da translação em relação ao tempo.
ou seja, com a translação que diminui a velocidade conforme a distância, se usar o inverso do quadrado da distância [1/ d2], se terá uma translação crescente, sendo que na realidade a translação é decrescente. isto pode ser confirmado de Mercúrio à Plutão.
Effects 10,717 to 10,718.
indeterminacy of spreads and distributions, and others.
In a system of scattering of electrons, photons, luminescences, thermal and electric radiation, conductivities, and resistances, distributions and interactions of energies, indeterminate quantum jumps in time and intensity, the uncertainty of quantum fluxes of phenomena is always present, if there is a break if symmetry and parity with nature itself.
Transient dynamic interactions, such as scattering, are not representative of the situations we encounter in nature. In this, the interactions are persistent ... and collision processes corresponding to the resonances are the majority. Thus, at the microscopic level ... indeterminism is the rule, while "stable systems" are the exception. Identical situation occurs with "chaotic quantum systems" ... where it is not possible to express its evolution ... in terms of wave.
Trans-intermecânica Graceli transcendente e indeterminada. Para:
Efeitos 10.717 a 10.718.
Num sistema de espalhamento de elétrons, fótons, luminescências, radiação térmica e elétrica, condutividades, e resistências, distribuições e interações de energias, saltos quântico indeterminados no tempo e na intensidade, sempre está presente a incerteza dos fluxos quântico dos fenômenos, ou seja, se tem uma quebra se simetria e paridade com a própria natureza.
As interações dinâmicas transitórias, como o espalhamento, não são representativas das situações que encontramos na natureza. Nesta, as interações são persistentes…e processos de colisão correspondentes às ressonâncias são a maioria. Desse modo, a nível microscópico… o indeterminismo é a regra, enquanto “sistemas estáveis” são exceção. Situação idêntica ocorre com “sistemas caóticos quânticos“…onde não é possível exprimir sua evolução… em termos de onda.
indeterminacy of spreads and distributions, and others.
quinta-feira, 5 de julho de 2018
mecânica quântica ondularória categorial Graceli.

+ [pTEMRLfG]
Mecânica Quântica Ondulatória, traduzida pela Equação de Schrödinger (ES):
onde
é a função de onda de Schrödinger ou campo escalar,
é o operador laplaciano,
é o operador Hamiltoniano,
é um dado potencial e
= h/2
, sendo h a constante de Planck.
Mecânica Quântica Ondulatória, traduzida pela Equação de Schrödinger (ES):
onde a [pTEMRLfG] potenciais categoriais de temperatura, eletricidade, magnetismo, radiações, luminescências, e fenômenos de Graceli, faz com ocorra processos variacionais transcendentes indeterminados, conforme agentes e categorias de Graceli.
onde
é a função de onda de Schrödinger ou campo escalar,
é o operador laplaciano,
é o operador Hamiltoniano,
é um dado potencial e
= h/2
, sendo h a constante de Planck.
com isto a equação de Schrödinger se transforma numa equação categorial de Graceli, e que varia conforme seus agentes e categorias.
Topology Graceli temporal freezing.
As in a movie where the images are frozen and then move again, if you have the images and structural phenomena that go to a limit and return from the point where it stopped.
The same happens with the phase space of Graceli, or also surface of Graceli where reality is divided in instants like photos of films.
For this, chaos and entropy do not function during the freezing, stagnating, and returning to their processes during the movement.
With this we can say that there are two entropic and chaotic situations, the dynamics only and exclusively, and the non-entropy and chaos during freezing.
That is why at low temperatures chaos and entropy are minimal, or almost nonexistent.
Theory of return of Graceli:
'The return theorem' as follows ... "Any system of particles with interaction forces dependent only on (r) positions ... may or may not return - after long periods of time (t) ... to an 'arbitrarily' neighborhood close to its conditions of departure ". For it will depend on the types, levels, potentials, time of action of the processes and each type of energy, structure and phenomenon [ie, Graceli's categories and agents]
Geometry n-dimensional [dynamic] Graceli curve.
In a system where there is the relation of distances between degrees of circle from 1 to 180 degrees, and another one with variables of progressions of height, with progressive growth, and being during this progressive growth p can have lateral movements of latitude L, logo what we have are n-dimensional curves related to the movements and time of these movements.
Trans-intermecânica Graceli transcendente e indeterminada. Para:
Efeitos 10.719 a 10.720.
Topologia Graceli temporal de congelamento.
Como num filme onde as imagens são congeladas e depois voltam a se movimentar, se tem as imagens e fenômenos estruturais que vão até um limite e depos retornam do ponto onde parou.
O mesmo acontece com o espaço de fases de Graceli, ou também superfície de Graceli onde a realidade é dividida em instantes como fotos de filmes.
Para isto o caos e a entropia não funcionam durante o congelamento, se estancando, e voltando aos seus processos durante a movimentalidade.
Com isto pode-se dizer que existe duas situações entrópicas e de caos, a dinâmica única e exclusivamente, e a sem entropia e caos durante o congelamento.
Por isto em baixas temperaturas caos e entropias são mínimos, ou quase inexistentes.
Teoria de retorno de Graceli:
‘Teorema do Retorno‘ da seguinte forma…“Qualquer sistema de partículas com forças de interação dependentes apenas das posições (r)… pode ou não retornar – depois de longos períodos de tempo (t)… a uma vizinhança ‘arbitrariamente’ próxima de suas condições de partida”. Pois, vai depender dos tipos, níveis, potenciais, tempo de ação dos processos e de cada tipo de energia, estrutura e fenômeno [ou seja, das categorias e agentes de Graceli]
Geometria n-dimensional [dinâmica] curva de Graceli.
Num sistema onde se tem a relação de distâncias entre graus de circulo de 1 a 180 graus, e outro com variáveis de progressões de altura, com crescimento progressivo, e sendo que durante este crescimento progressivo p ele pode ter movimentos laterais de latitude L, logo o que se tem são curvas n-dimensionais relativas à movimentos e tempo destes movimentos.
quarta-feira, 4 de julho de 2018
Geometry curve of Graceli.
Progressive curve.
Distance between angle 1 [degree], 180 degrees.
With progression distance from 1 to infinity from the center to 90 degrees.
Progressive variational curve.
Distance between angle 0 [degree], 180 degrees.
With progression distance from 1 to infinity from the center to 90 degrees.
Being that from 1 to 180 degrees oscillations of distances occur.
Or up to x degrees the progression increases, and then the progression decreases.
That is, a variational geometry.
For a spiral system you have:
The radius * P [PROGRESSION].
You see, this Graceli curve is much simpler than the Gaussian curve.
Another point is a system of points and angles in relation to a central point.
Where these points [distances] can grow or diminish in a three-dimensional or even four-dimensional system [in relation to time and or movement, with varying flows].
Imagine a horse's cell if it divides the cell into points equidistant from a central point if it has the curvature as it distances from the center point. In relation to a system of three spatial dimensions.
And, imagine a balloon that inflates more in one point than in another, being that it can inflate and deflate constantly, with that one has a quadrimensional geometry, in relation to the action of air pressure and time.
L1 spacing for latitude.
Distancing L2 for longitude.
Distancing a for height. [ie for a sphere, or ball, or balloon that inflates and wilts, with respect to time t, of point l1, l2, or a.
That is, if it has a curved geometry, and quadrimensional simpler than others already presented.
Progressive curve.
Distance between angle 1 [degree], 180 degrees.
With progression distance from 1 to infinity from the center to 90 degrees.
Progressive variational curve.
Distance between angle 0 [degree], 180 degrees.
With progression distance from 1 to infinity from the center to 90 degrees.
Being that from 1 to 180 degrees oscillations of distances occur.
Or up to x degrees the progression increases, and then the progression decreases.
That is, a variational geometry.
For a spiral system you have:
The radius * P [PROGRESSION].
You see, this Graceli curve is much simpler than the Gaussian curve.
Another point is a system of points and angles in relation to a central point.
Where these points [distances] can grow or diminish in a three-dimensional or even four-dimensional system [in relation to time and or movement, with varying flows].
Imagine a horse's cell if it divides the cell into points equidistant from a central point if it has the curvature as it distances from the center point. In relation to a system of three spatial dimensions.
And, imagine a balloon that inflates more in one point than in another, being that it can inflate and deflate constantly, with that one has a quadrimensional geometry, in relation to the action of air pressure and time.
L1 spacing for latitude.
Distancing L2 for longitude.
Distancing a for height. [ie for a sphere, or ball, or balloon that inflates and wilts, with respect to time t, of point l1, l2, or a.
That is, if it has a curved geometry, and quadrimensional simpler than others already presented.
Geometria curva variacional de Graceli.
Curva progressimal.
Distância entre o ângulo 1 [grau], a 180 graus.
Com distância de progressão de 1 a infinito do centro à 90 graus.
Curva variacional progressimal.
Distância entre o ângulo 0 [grau], a 180 graus.
Com distância de progressão de 1 a infinito do centro à 90 graus.
Sendo que de 1 a 180 graus ocorrem oscilações de distâncias.
Ou até x graus crescente a progressão, e depois se torna decrescente a progressão.
Ou seja, uma geometria variacional.
Para um sistema de espiral se tem:
O raio * P [PROGRESSÃO].
Veja, que esta curva de Graceli é muito mais simples que a curva de Gauss.
Outro ponto se tem com um sistema de pontos e ângulos em relação a um ponto central.
Onde estes pontos [distanciamentos] podem crescer ou diminuir num sistema tridimensional, ou mesmo quadrimensional [em relação ao tempo e ou ao movimento, com fluxos variados].
Imagine a cela de um cavalo, se dividir a cela em pontos equidistantes de um ponto central se terá a curvatura conforme o distanciamento do ponto central. Em relação a um sistema de três dimensões espaciais.
E , imagine um balão que infla mais em um ponto do que em outro, sendo que pode inflar e desinflar constantemente, com isto se tem uma geometria quadrimensional, em relação a ação de pressão do ar e tempo.
Distanciamento L1 para latitude.
Distanciamento L2 para longitude.
Distanciamento a para altura. [isto para uma esfera, ou bola, ou balão que infla e murcha, em relação ao tempo t, do ponto l1, l2, ou a.
Ou seja, se tem uma geometria curva, e quadrimensional mais simples do que outras já apresentadas.
The thermo-gravitational theory Graceli.
This theory determines the relationship between gravity and temperature in the orbits of the planets. being that this relation extends to all other branches of physics, and quantum, electromagnetism, radioactivity, thermodynamics, and others.
gravity is not related to the mass, but to the external temperature of the planets, being the external one that is emitted and propagated in the space.
And mass is not used as a reference.
External temperature between the sun and the planet, divided by the index 15 = thermogravation index Graceli.
The result is divided by the square root of the distance in millions of kilometers.
That will equal the translation speed in seconds.
This theory determines the relationship between gravity and temperature in the orbits of the planets. being that this relation extends to all other branches of physics, and quantum, electromagnetism, radioactivity, thermodynamics, and others.
gravity is not related to the mass, but to the external temperature of the planets, being the external one that is emitted and propagated in the space.
And mass is not used as a reference.
External temperature between the sun and the planet, divided by the index 15 = thermogravation index Graceli.
The result is divided by the square root of the distance in millions of kilometers.
That will equal the translation speed in seconds.
Teoria termo-gravitacional Graceli.
Esta teoria determina a relação entre gravidade e temperatura nas órbitas do planetas. sendo que esta relação se amplia para todos os outros ramos de física, e quântica, eletromagnetismo, radioatividade, termodinâmica, e outros.
a gravidade não está relacionada com a massa, mas sim com a temperatura externas dos planetas, sendo que é a externa que é emitida e propagada no espaço.
E não se usa a massa como referencial.
Temperatura externa entre o sol e o planeta, divido pelo índice 15 = índice termogravitacional Graceli.
O resultado se divide pela raiz quadrada da distância em milhões de quilômetros.
Que será igual a velocidade de translação em segundos.
15 = índice termo-gravitacional Graceli.
TgG = te sol + te p / 15 = índice termogravitacional Graceli.
----------------------------------------------------------------------------------
Mercurio = 5.000 + 500 / 15 =366.666
------------------------------------------ = 48,24 km /s
√ 58 = 7.6
Vênus = 5.000 + 400 / 15 = 360
-------------------------------------------- = 34,65
√108 = 10,39
Terra = 5.000 + 10 / 15 = 334
------------------------------------------ = 27,27
√150 = 12,24
Marte = 5.000 + 1 / 15 = 333.3
----------------------------------------- =22,089
√ 228 = 15.09
Júpiter = 5.000 + [-10] / 15 =332,6
-----------------------------------------------= 11,923
√ 779 = 27,9
Saturno = 5.000 + [-50] / 15 = 330
-------------------------------------------------= 8,734
√1.428 = 37,78
Urano = 5.000 + [-100] / 15 = 326.66666666
-------------------------------------------------------------= 6,09
√ 2.872 = 53.59
Netuno = 5.000 + [- 200] / 15 = 320
-------------------------------------------------- = 4.769
√ 4.501 = 67,089
Plutão = 5000 + [ -300] / 15 = 313,333333333
---------------------------------------------------------------- =4.077
--------------√--5.906 = 76,85
A diferença entre a teoria termogravitacional de Graceli é exata com os resultados das experiências. O que não acontece com a teoria de Newton onde ele usa a massa.
estes resultados são mais exatos do que os resultados usando a teoria da gravitação de Newton, e a teoria do espaço curvo de Einstein.
about the error in Newton's theory of gravitation.
on the function of Newton's gravitation.
when we use the inverse of the square of the distance we have the inverted results of the translation in relation to the time.
that is, with the translation that decreases the speed according to the distance, if we use the inverse of the square of the distance [1 / d2], it will have an increasing translation, in fact the translation is decreasing. this can be confirmed from Mercury to Pluto.
sobreo erro na teoria da gravitação de Newton.
sobre a função da gravitação de Newton.
quando se usa o inverso do quadrado da distância se tem os resultados invertidos da translação em relação ao tempo.
ou seja, com a translação que diminui a velocidade conforme a distância, se usar o inverso do quadrado da distância [1/ d2], se terá uma translação crescente, sendo que na realidade a translação é decrescente. isto pode ser confirmado de Mercúrio à Plutão.
Effects 10,717 to 10,718.
indeterminacy of spreads and distributions, and others.
In a system of scattering of electrons, photons, luminescences, thermal and electric radiation, conductivities, and resistances, distributions and interactions of energies, indeterminate quantum jumps in time and intensity, the uncertainty of quantum fluxes of phenomena is always present, if there is a break if symmetry and parity with nature itself.
Transient dynamic interactions, such as scattering, are not representative of the situations we encounter in nature. In this, the interactions are persistent ... and collision processes corresponding to the resonances are the majority. Thus, at the microscopic level ... indeterminism is the rule, while "stable systems" are the exception. Identical situation occurs with "chaotic quantum systems" ... where it is not possible to express its evolution ... in terms of wave.
Trans-intermecânica Graceli transcendente e indeterminada. Para:
Efeitos 10.717 a 10.718.
Num sistema de espalhamento de elétrons, fótons, luminescências, radiação térmica e elétrica, condutividades, e resistências, distribuições e interações de energias, saltos quântico indeterminados no tempo e na intensidade, sempre está presente a incerteza dos fluxos quântico dos fenômenos, ou seja, se tem uma quebra se simetria e paridade com a própria natureza.
As interações dinâmicas transitórias, como o espalhamento, não são representativas das situações que encontramos na natureza. Nesta, as interações são persistentes…e processos de colisão correspondentes às ressonâncias são a maioria. Desse modo, a nível microscópico… o indeterminismo é a regra, enquanto “sistemas estáveis” são exceção. Situação idêntica ocorre com “sistemas caóticos quânticos“…onde não é possível exprimir sua evolução… em termos de onda.
Effects for transition potentials of Graceli energies, and Graceli's phenomenal quantum physical sta
sexta-feira, 10 de agosto de 2018
Graceli quantum effect for potential vector.
[hcET] [pTEMRLDP]. = Quantum CONSTANT h, velocity of light [c], entanglement, tunneling, temperature potential, electromagnetic, radioactive, luminescence, dynamic, pressure resistance, electrostatic potential, charge and energy interactions, transformations, phase changes of Graceli states , enthalpies and entropies, transcendences of energies. potential interactions of isotopes, and categories of Graceli.
efeito quântico para potencial vetor
.
[hcET] [pTEMRLDP][pe,ice,t,mfeG, ee,te,pii] [caG].
[hcET] [pTEMRLDP]. = CONSTANTE quântica h, velocidade da luz [c], emaranhamento, tunelamento, potencial de temperatura, eletromagnético, radioativo, luminescente, dinâmico, resistência à pressões, potencial eletrostático, interações de cargas e energias, transformações, mudanças de fases de estados de Graceli, entalpias e entropias, transcendências de energias. potenciais de interações de isótopos, e categorias de Graceli.
As primeiras idéias sobre o potencial vetor
foram apresentadas pelo físico alemão Franz Ernst Neumann (1798-1895), entre 1845 e 1847, quando analisou o processo de indução magnética em um circuito devido ao movimento relativo de magnetos ou circuitos próximos. A idéia da existência desse potencial também foi trabalhada pelos físicos alemães Wilhelm Eduard Weber (1804-1891), em 1848, e Gustav Robert Kirchhoff (1824-1887), em 1857. Apesar desses físicos apresentarem expressões analíticas para representar
, foi o físico e matemático escocês James Clerk Maxwell (1831-1879) quem o conceituou, em 1865. Trabalhos formais com esse potencial também foram realizados pelos físicos, o dinamarquês Ludwig Valentin Lorenz (1829-1891), em 1863, e o holandês Hendrik Antoon Lorentz (1853-1928; PNF, 1902), em 1895. Muito embora esses físicos hajam trabalhado formalmente com
, não existia uma interpretação física para ele. Foi o físico inglês Paul Adrien Maurice Dirac (1902-1984; PNF, 1933), em 1931, o primeiro a vislumbrar a importância física de
fazendo previsões sobre monopolos magnéticos, usando, contudo, a Mecânica Quântica. Mais tarde, em 1949, W. Eherenberg e R. S. Siday discutiram os efeitos dos potenciais eletromagnéticos na Mecânica Quântica (sobre este parágrafo, vide verbete nesta série).
Foi somente em 1959 (Physical Review 115, p. 485) que os físicos, o israelense Yakir Aharonov (n.1932) e o norte-americano David Joseph Bohm (1917-1992), publicaram um artigo no qual apresentaram claramente a importância física de
por intermédio de um fenômeno quântico de interferência, depois conhecido como efeito Aharonov-Bohm (EA-B). Nesse artigo, eles mostraram que a figura de interferência decorrente da difração de um feixe de elétrons que atravessa um anteparo com duas fendas [experiência ``tipo Young’’ (vide verbete nesta série)] pode ser deslocada desde que, entre as fendas e por trás delas, se possa concentrar um campo magnético, de tal modo que este seja nulo na região da ``trajetória’’ do feixe de elétrons depois de difratado pelas duas fendas. Isto pode ser conseguido, segundo esses físicos, com um solenóide longo de dimensões transversais microscópicas. Assim, uma corrente estacionária no solenóide gera um fluxo
dado pela expressão:
, onde
é qualquer circuito envolvendo o solenóide. Embora o campo de indução magnética
seja nulo fora do solenóide, o potencial vetor
, que satisfaz a expressão acima, deve permanecer finito em algum lugar ao longo do circuito
, qualquer que seja o ‘gauge’ escolhido, isto é:
, onde
é uma função escalar. Vê-se que, com essa transformação, o fluxo
definido acima fica invariante.
O experimento proposto por Aharonov e Bohm mostra que, embora o campo
seja nulo [e, portanto, também será nula a parte magnética da força de Lorentz (
) correspondente, pois:
] ao longo da trajetória do feixe de elétrons (de carga
e velocidade
), ele implica um significado quântico especial para o potencial
que transcende seu ``papel clássico’’ como mero artifício matemático para o cálculo desse potencial, conforme Maxwell considerou. Registre-se que esse tipo de experimento foi realizado por R. G. Chambers, em 1960 (Physical Review Letters 5, p. 3), e por H. A. Fowler, L. Marton, J. A. Simpson e J. A. Suddeth, em 1961 (Journal of Applied Physics 32, p. 1153), usando “whiskers”, isto é, cristais de ferro que crescem na forma de microscópicos finos filamentos, e que, quando magnetizados, comportam-se como solenóides. [Richard Phillips Feynman, Robert Benjamin Leighton e M. Sands, The Feynman: Lectures on Physics, Volume II (Addison-Wesley, 1965).] É oportuno destacar que, antes, em 1956 (Zeitschrift für Physik 145, p. 377), G. Mollenstedt e H. Dücher realizaram experiências com um biprisma eletrostático (uma fina fibra metálica mantida em um potencial positivo com respeito a um par de condutores simétricos aterrados), com o que observaram o deslocamento do padrão de interferência de um feixe de elétrons. [Alexandre G. Rodrigues, Efeito Aharonov-Bohm para Partículas Relativísticas sem Spin. Tese de Mestrado, IFUSP (1999).]
Esses resultados experimentais motivaram estudos teóricos no sentido de explicá-los. Assim, ainda em 1960 (Physical Review 118, p. 623), os físicos norte-americanos Wendell Hinkle Furry (1907-1984) e Norman Foster Ramsey (n.1915; PNF, 1989) analisaram o EA-B com base no princípio da complementariedade e concluíram que ele é de origem puramente quântica. Ainda em 1960 (Zeitschrift für Physik 159, p. 243), H. Weneger estudou a aplicabilidade do EA-B em fases ópticas com elétrons. Por sua vez, em 1961 (Physical Review 124, p. 940), H. E. Mitler investigou o efeito de flutuações de vácuo na mensurabilidade do EA-B.
Em 1962 (Il Nuovo Cimento 23, p. 158), P. D. Noerdilinger introduziu uma nova questão para o entendimento do EA-B. Com efeito, considerando que o campo
é nulo na região do feixe de elétrons, estes só podem interagir com esse campo se uma teoria não-local for considerada. Antes de prosseguir, cremos ser oportuno fazer uma pequena discussão sobre teorias locais e não-locais.
A localidade ou separabilidade de uma dada teoria significa que uma ação realizada em um certo local não tem efeito instantâneo em sistemas separados, ou seja, que todas as interações entre objetos materiais que se fazem sentir no espaço-tempo são mediadas por sinais locais que viajam através do espaço e, portanto, são limitadas pela velocidade da luz no vácuo (
), segundo a Relatividade Restrita Einsteiniana. Exemplos típicos de teorias locais, isto é, envolvendo somente interações locais, são: 1) Teoria Quântica Não-Relativista traduzida pela equação de Schrödinger, com a interpretação Borniana da função de onda Schrödingeriana
(vide verbete nesta série); 2) Teoria Relativista do Elétron traduzida pela equação de Dirac (vide verbete nesta série); 3) Teoria Quântica de Campos.
Por sua vez, a não-localidade ou inseparabilidade quântica significa que uma ação realizada em um certo local tem efeito instantâneo, sem sinal local, em sistemas separados; por isso, a não-localidade é traduzida como uma “ação à distância”. Há dois exemplos típicos de teorias não-locais. Uma clássica, a Teoria da Gravitação Newtoniana dada pela equação de Newton-Euler-Laplace:
, onde
e
significam, respectivamente, velocidade e potenciais clássico; e a quântica, estudada na Mecânica Quântica de de Broglie-Bohm (MQBB), traduzida pela equação de Bohm [
, com
, onde
e
significam, respectivamente, velocidade e potenciais quântico. [Peter R. Holland, The Quantum Theory of Motion: An Account of the de Broglie-Bohm Causal Interpretation of Quantum Mechanics (Cambridge University Press, 1993); José Maria Filardo Bassalo, Paulo de Tarso Santos Alencar, Mauro Sérgio Dorsa Cattani e Antonio Boulhosa Nassar, Tópicos de Mecânica Quântica de de Broglie Bohm (EDUFPA, 2002).]
[hcET] [pTEMRLDP]. = CONSTANTE quântica h, velocidade da luz [c], emaranhamento, tunelamento, potencial de temperatura, eletromagnético, radioativo, luminescente, dinâmico, resistência à pressões, potencial eletrostático, interações de cargas e energias, transformações, mudanças de fases de estados de Graceli, entalpias e entropias, transcendências de energias. potenciais de interações de isótopos, e categorias de Graceli.
As primeiras idéias sobre o potencial vetor
Foi somente em 1959 (Physical Review 115, p. 485) que os físicos, o israelense Yakir Aharonov (n.1932) e o norte-americano David Joseph Bohm (1917-1992), publicaram um artigo no qual apresentaram claramente a importância física de
O experimento proposto por Aharonov e Bohm mostra que, embora o campo
Esses resultados experimentais motivaram estudos teóricos no sentido de explicá-los. Assim, ainda em 1960 (Physical Review 118, p. 623), os físicos norte-americanos Wendell Hinkle Furry (1907-1984) e Norman Foster Ramsey (n.1915; PNF, 1989) analisaram o EA-B com base no princípio da complementariedade e concluíram que ele é de origem puramente quântica. Ainda em 1960 (Zeitschrift für Physik 159, p. 243), H. Weneger estudou a aplicabilidade do EA-B em fases ópticas com elétrons. Por sua vez, em 1961 (Physical Review 124, p. 940), H. E. Mitler investigou o efeito de flutuações de vácuo na mensurabilidade do EA-B.
Em 1962 (Il Nuovo Cimento 23, p. 158), P. D. Noerdilinger introduziu uma nova questão para o entendimento do EA-B. Com efeito, considerando que o campo
A localidade ou separabilidade de uma dada teoria significa que uma ação realizada em um certo local não tem efeito instantâneo em sistemas separados, ou seja, que todas as interações entre objetos materiais que se fazem sentir no espaço-tempo são mediadas por sinais locais que viajam através do espaço e, portanto, são limitadas pela velocidade da luz no vácuo (
Por sua vez, a não-localidade ou inseparabilidade quântica significa que uma ação realizada em um certo local tem efeito instantâneo, sem sinal local, em sistemas separados; por isso, a não-localidade é traduzida como uma “ação à distância”. Há dois exemplos típicos de teorias não-locais. Uma clássica, a Teoria da Gravitação Newtoniana dada pela equação de Newton-Euler-Laplace:
Effects for transition potentials of Graceli energies, and Graceli's phenomenal quantum physical states.
Where in each phase and types of has differentiated potentials for the transitions. With variations according to the phenomenality of the transition, as of:
Thermal for dynamics, for electric, magnetic, radioactive, luminescent, phases and types of transmutations, and vice versa, and others.
As also Graceli states from:
States: conductor, superconductor, fluidity and superfluidity, transitional, bonding energy, charge and energy interactions, transformations, decays and transmutations, potentials,
Theory of states of Graceli.
States of Graceli and that vary according to types of materials, energies, phenomena and physical and quantum states, and their potentials, levels and time of action
States: conductor, superconductor, fluidity and superfluidity, transitional, bonding energy, charge and energy interactions, transformations, decays and transmutations, potentials,
Where in each phase and types of has differentiated potentials for the transitions. With variations according to the phenomenality of the transition, as of:
Thermal for dynamics, for electric, magnetic, radioactive, luminescent, phases and types of transmutations, and vice versa, and others.
As also Graceli states from:
States: conductor, superconductor, fluidity and superfluidity, transitional, bonding energy, charge and energy interactions, transformations, decays and transmutations, potentials,
Theory of states of Graceli.
States of Graceli and that vary according to types of materials, energies, phenomena and physical and quantum states, and their potentials, levels and time of action
States: conductor, superconductor, fluidity and superfluidity, transitional, bonding energy, charge and energy interactions, transformations, decays and transmutations, potentials,
Trans-intermecânica quântica Graceli transcendente e indeterminada –
Efeitos 10.931 a 10.941.
Efeitos para potenciais de transição de energias de Graceli, e estados físicos quântico fenomênico de Graceli.
Onde em cada fase e tipos de tem potenciais diferenciados para as transições. Com variações conforme a fenomenalidade da transição, como de:
Térmico para dinâmica, para elétrico, magnético, radioativo, luminescente, fases e tipos de transmutações, e vice-versa, e outros.
Como também estados de Graceli de:
Estados: condutor, supercondutor, fluidez e superfluidez, transicional, de energia de ligação, de interações de cargas e energias, transformações, decaimentos e transmutações, de potenciais,
Teoria de estados de Graceli.
Estados de Graceli e que variam conforme tipos de materiais, energias, fenômenos e estados físicos e quântico, e seus potenciais, níveis e tempo de ação
Estados: condutor, supercondutor, fluidez e superfluidez, transicional, de energia de ligação, de interações de cargas e energias, transformações, decaimentos e transmutações, de potenciais,
10,940 effect.
paradox Graceli temporal entanglement.
in a system of interactions of great energies, when the particles of the system are separated, they will still keep for some time part of the system that works in them. which will decrease progressively.
two or more observers will obtain different results at different times depending on the distance and position between them.
that is, if it has with it a indeterministic temporal and phenomenal relativity of intensity and position.
paradox Graceli temporal entanglement.
in a system of interactions of great energies, when the particles of the system are separated, they will still keep for some time part of the system that works in them. which will decrease progressively.
two or more observers will obtain different results at different times depending on the distance and position between them.
that is, if it has with it a indeterministic temporal and phenomenal relativity of intensity and position.
efeito 10.940.
paradoxo Graceli emaranhamento temporal.
num sistema de interações de grandes energias, quando se afastados as partículas do sistema, estas ainda manterão em si por algum tempo parte do sistema funcionado nelas. que decrescerá progressivamente.
dois ou mais observadores obterão resultados diferentes em tempos diferentes conforme a distância e posição entre eles.
ou seja, se tem com isto uma relatividade indeterminista temporal e fenomênica de intensidade e posição.
paradoxo Graceli emaranhamento temporal.
num sistema de interações de grandes energias, quando se afastados as partículas do sistema, estas ainda manterão em si por algum tempo parte do sistema funcionado nelas. que decrescerá progressivamente.
dois ou mais observadores obterão resultados diferentes em tempos diferentes conforme a distância e posição entre eles.
ou seja, se tem com isto uma relatividade indeterminista temporal e fenomênica de intensidade e posição.
entropia categorial relativista Graceli.
terça-feira, 21 de agosto de 2018
condução do calor em um sólido anisotrópico e não-homogêneo, com variações conforme fluxos quântico e categoriais de Graceli.
,
h c [T/IEEpei [it]= e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.
h e = índice quântico e velocidade da luz.
T/IEEpei [it]= e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].
it = interações e transformações, decaimentos.
Em 1822, o físico e matemático francês Jean-Baptiste-Joseph, Barão de Fourier (1768-1830) escreveu seu importante livro Théorie Analytique de la Chaleur, no qual demonstrou que a condução do calor em um sólido isotrópico e homogêneo satisfaz a equação diferencial (na notação atual):
onde T(x, y, z, t) é a temperatura do material, k é a sua condutividade térmica, t é o tempo, e
é o operador Laplaciano.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.
h e = índice quântico e velocidade da luz.
T/IEEpei [it]= e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].
it = interações e transformações, decaimentos.
monopólos magnéticos com agentes e fenômenos categorias de Graceli.
T/IEEpei = e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.
T/IEEpei = e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].
it = interações e transformações, decaimentos.
Em virtude da assimetria apresentada pelas equações de Maxwell, o físico inglês Paul Adrien Maurice Dirac (1902-1984; PNF, 1933), em 1931 (Proceedings of the Royal Society of London A133, p. 60), usou o argumento da simetrização dessas equações para propor a existência do monopolo magnético. Assim, segundo Dirac, para contemplar esse monopolo, essas equações deveriam tomar a seguinte forma, hoje conhecida como equações de Maxwell-Dirac (Sistema CGS):
Lei de Coulomb (1785) : 
Lei de Ampére (1820)-Maxwell (1865) : 
Lei de Peregrinus (1269)-Dirac (1931) : 
Lei de Faraday-Henry (1831)-Dirac (1931) ; 
onde
é a densidade de carga elétrica,
é a densidade de carga magnética,
é a densidade de corrente elétrica e
densidade de corrente magnética. Para calcular o valor da carga magnética g, Dirac usou a Mecânica Quântica que havia sido desenvolvida a partir de 1926. Segundo essa Mecânica, a evolução de uma partícula é traduzida por uma função de onda
afetada por um fator de fase imaginária multiplicativo que não intervém nas medidas das grandezas observáveis daquela partícula. Assim, quando esta se desloca de um lugar para o outro, a diferença nos fatores de fase entre a partícula e a chegada de um lugar para o outro, a diferença nos fatores de fase entre a partida e a chegada da partícula serão idênticas. Com esse argumento simples, Dirac obteve as equações de Maxwell-Dirac (vistas acima) como conseqüência da restrição impostas àquelas variações de fatores de fase, bem como fez a predição do valor de g por meio da relação:
(
) onde e é a carga do elétron e
= h/2
, sendo h a constante de Planck. É oportuno salientar que o físico norte-americano John David Jackson (n.1925) em seu famoso livro Classical Electrodynamics (John Wiley & Sons, 1992) apresenta um argumento semiclássico para encontrar a condição de quantização Diraciana indicada acima, considerando o movimento de um elétron em um campo de um monopolo magnético constante.
Apesar da “estética simetria matemática” das equações de Maxwell-Dirac, elas apresentavam uma grande dificuldade, uma vez que não eram compatíveis com a observação experimental de que as linhas de força de
são fechadas, fato esse traduzido pela expressão integral:
(ou, equivalentemente,
). Para contornar essa dificuldade, ainda no artigo de 1931, Dirac propôs que o monopolo magnético encontra-se no fim de uma "linha" - linha de Dirac – formada de dipolos magnéticos (ou, equivalentemente, de um solenóide delgado de espiras bem próximas), que se estende até o infinito e que, no entanto, ainda segundo Dirac, um elétron não a poderia cruzar. Tal “linha”, cuja orientação a priori não pode ser definida, não tem efeito detectável. Registre-se que, em 1948 (Physical Review 74, p. 817), Dirac tratou da não-observabilidade de suas “linhas”.
Note-se que uma interpretação topológica para essa “linha Diraciana” foi apresentada pelos físicos chineses Tai Tsu Wu (n.1933) e Chen Ning Yang (n.1922; PNF, 1957) em um artigo publicado em 1975 (Physical Review D12, p. 3845). Nesse artigo, no qual trataram a Eletrodinâmica Quântica como um invariante “gauge” de um fator de fase não-integrável, eles mostraram que não são os campos elétrico (
) e magnético (
), e nem os potenciais elétrico (
) ou vetor (
) que descrevem os meios eletromagnéticos, mas sim um fator de fase como sendo responsável pelos fenômenos eletromagnéticos e de maneira unívoca. Assim, ao escolherem um sistema de coordenadas conveniente, comprovaram que a linha de Dirac nada mais é do que a “projeção” de um monopolo magnético do mesmo modo que, em Cartografia, o planisfério tem os pólos terrestres representados por linhas e não por pontos. Nessa situação, muito embora as “calotas esféricas” que envolvem o monopolo magnético tenham os potenciais eletromagnéticos com valores diferentes, existe, no entanto, uma função que transforma esses potenciais, passando de um para o outro sem mudar o fator de fase.
A proposta do monopolo magnético levou a seguinte questão: como ele poderá ser detectado? Segundo nos fala o físico brasileiro Iosif Frenkel (n.1944) em seu livro Princípios de Eletrodinâmica Clássica (EDUSP, 1996), um dos métodos básicos para a detecção de um monopolo magnético será por intermédio do estudo dos traços de ionização que ele deixa quando interage com a matéria. Contudo, como sua massa é muito alta (
(
) a sua detecção envolve altas energias que só são conseguidas em experiências com os raios cósmicos remanescentes da formação de nosso Universo, por ocasião do Big-Bang. É oportuno destacar que a estimativa dessa alta massa do monopolo magnético foi apresentada, em trabalhos independentes realizados em 1974, pelos físicos, o holandês Gerardus ´t Hooft (n.1946; PNF, 1999) (Nuclear Physics B79, p. 276) e o russo Alexander Polyakov (Journal of Experimental and Theoretical Physics: Letters 20, p. 194), ao estudarem a unificação entre as forças eletromagnética, fraca e forte, a hoje conhecida Teoria da Grande Unificação (TGU), formulada em 1974. Destaque-se também que, nessa Teoria, o próton (p) é uma partícula instável, com uma vida média da ordem de 1031 anos (lembrar que a idade do Universo, até o presente momento, é considerada ser da ordem de 1010 anos), podendo decair, segundo artigos independentes publicados em 1982, por Vladimir Rubakov (Nuclear Physics B203, p. 311) e Curtis G. Callan (Physical Review D25, p. 2141), em um monopolo magnético (M), pósitron (e+) e neutrino do pósitron (
), isto é:
.
Uma primeira experiência realizada para detectar o monopolo magnético foi realizada, em 1975 (Physical Review Letters 35, p. 487), pelos físicos norte-americanos P. B. Price. E. K. Shirk, W. Z. Osborne e L. S. Pinsky, na qual examinaram o traçado deixado por uma partícula cósmica em um arranjo experimental constituído de um detector de Cherenkov (que mede a velocidades das partículas) e de placas com emulsões nucleares, colocados em um balão a grandes altitudes. O exame desse evento levou Price e colaboradores a aventarem a hipótese de que haviam detectado um monopolo magnético com a carga g = 175e. Porém, nesse mesmo ano de 1975 (Lawrence Radiation Laboratory, Physics, Note 4260), o físico norte-americano Luís Walter Alvarez (1911-1988; PNF, 1968) descartou a hipótese de que a equipe de Price havia detectado um monopolo magnético, uma vez que o traço deixado na emulsão era semelhante ao de um núcleo pesado. Em 1982, o físico norte-americano Blas Cabrera idealizou um outro tipo de experiência para detectar monopolos magnéticos fósseis, usando a seguinte idéia. Segundo Cabrera, quando um monopolo magnético atravessa um detector supercondutor há o estabelecimento de uma supercorrente e as equações de Maxwell-Diracprevêem uma variação do fluxo magnético devido a essa travessia, fluxo esse cujo valor é bem determinado e é igual a duas vezes a carga magnética do monopolo magnético (em unidades convenientes para esse fluxo). Contudo, como esse fluxo é pequeno demais, da ordem de 10-6 do campo magnético terrestre por cm2, acrescido do fato de que o fluxo de monopolos magnéticos incidentes sobre a Terra é da ordem de 10-10/cm2.s, a detecção de um monopolo magnético é extremamente sensível. Em vista disso, Cabrera projetou uma experiência, que levou 150 dias para ser realizada, envolvendo um SQUID (“Superconductive QUantum Interference Device”) que mede a carga magnética do monopolo magnético independentemente de sua velocidade, massa, carga elétrica, ou mesmo momento de dipolo elétrico. Assim, em artigo publicado ainda em 1982 (Physical Review Letters 48, p. 1378), Cabrera anunciou que havia detectado um monopolo magnético com a carga g prevista por Dirac. Para outros detalhes sobre os monopolos magnéticos, ver os seguintes artigos: Paul Musset, La Recherche 146, p. 946, Juillet-Aôut (1983); Richard A. Carrigan Jr. and W. Peter Trower, Nature 305, p. 673.
Lei de Coulomb (1785) : 
T/IEEpei = e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].[fenômenos e categorias de Graceli].
Lei de Ampére (1820)-Maxwell (1865) :
.
T/IEEpei = e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].
Lei de Peregrinus (1269)-Dirac (1931) :
T/IEEpei = e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].
Lei de Faraday-Henry (1831)-Dirac (1931) ;
.
.
T/IEEpei = e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].(
(
)T/IEEpei = e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.
T/IEEpei = e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].
it = interações e transformações, decaimentos.
| a versão categorial indeterminista Graceli sobre A Versão Relativista da Equação de Schrödinger. . |
| Antes de escrever os seus célebres trabalhos que deram início ao estudo da Mecânica Quântica Não-Relativista do Elétron, o físico austríaco Erwin Schrödinger (1887-1961; PNF, 1933) tentou fazer uma descrição relativista do elétron no átomo de hidrogênio (H). No entanto, como não conseguiu com a mesma os resultados que o físico alemão Arnold Johannes Wilhelm Sommerfeld (1868-1951) havia obtido, em 1916 (Sitzungsberichte Bayerischen Akademie Wissenschaften zu München, p. 459) para os níveis de energia do H, Schrödinger desencorajou-se e, temporariamente, abandonou esses estudos, que mais tarde foram encontrados em um livro de notas, sob o título H-Atom, Eigenschwingungen, provavelmente, escrito em dezembro de 1925, segundo nos conta o físico-químico norte-americano Walter John Moore (n.1918) no livro A Life of Erwin Schrödinger (Cambridge University Press, 1994). Ainda segundo esse livro, Schrödinger teria usado a Tese de Doutorado do físico francês, o Príncipe Louis Victor Pierre Raymond de Broglie (1892-1987; PNF, 1929), apresentada à Faculdade de Ciências da Universidade de Paris, em 1924, com o título: Recherche sur la Théorie des Quanta.Depois dessa frustrada pesquisa, Schrödinger voltou a trabalhar nesse mesmo assunto, porém, desta vez, tratando o movimento do elétron como não-relativista. Em seis artigos publicados nos Annales de Physique Leipzig 79, pgs. 361; 489; 734; 747; 80, p. 437; e 81, p. 136, todos em 1926 e sob o título Quantisierung als Eigenwertproblem, Schrödinger desenvolveu a hoje conhecida Mecânica Quântica Ondulatória, cujo principal resultado é uma equação para as órbitas estacionárias dos elétrons do átomo de hidrogênio, a famosa equação de Schrödinger: Para obter os níveis de energia E (autovalores) do átomo H por intermédio da equação acima, Schrödinger utilizou as técnicas matemáticas encontradas no livro Methoden der Matematischen Physik dos matemáticos alemães Richard Courant (1888-1972) e David Hilbert (1862-1943), publicado em 1924. Ao encontrar um aspecto discreto de energias, idêntico ao obtido pelo físico dinamarquês Niels Henrik David Bohr (1885-1962; PNF, 1922) em seu célebre modelo atômico formulado em 1913, Schrödinger observou que a quantização da energia decorria, automaticamente, de sua formulação matemática. Aliás, o título de seus trabalhos - Quantização como um problema de autovalores - sintetiza os resultados por ele obtidos. É interessante registrar que no artigo publicado nos Annales 79, p. 734, Schrödinger demonstrou o isomorfismo entre a sua Mecânica Ondulatória (MO) e a Mecânica Matricial (MM) que Born, e os físicos alemães Werner Karl Heisenberg (1901-1976; PNF, 1932) e Ernst Pascual Jordan (1902-1980) haviam desenvolvido entre 1924 e 1925. O primeiro trabalho sobre a MM foi realizada por Born, em 1924 (Zeitschrift für Physik 26, p. 379), ao apresentar um novo tratamento para as "quantidades de transição" da Teoria Quântica Planckiana. Em 1925 (Zeitschrift für Physik 33, p. 879), Heisenberg mostrou que as "quantidades de transição Bornianas" satisfaziam a uma álgebra não-comutativa, álgebra essa que foi identificada por Born como sendo a Álgebra Matricial desenvolvida pelo matemático inglês Arthur Cayley (1821-1895), em 1858. Em 1925 (Zeitschrift für Physik 34, p. 858), Born e Jordan mostraram que as "quantidades de transição" correspondiam aos quadrados das amplitudes de vibração dos "osciladores harmônicos Planckianos". Nesse mesmo trabalho, Born e Jordan demonstraram, pela primeira vez, a famosa relação de comutação entre as matrizes p e q, correspondentes ao momento linear e a posição de uma partícula quântica, isto é: Voltemos à versão relativista da equação de Schrödinger (ES). Logo que houve a publicação dessa equação, que descrevia o movimento de uma partícula em uma região de potencial V(x, y, z), vários físicos tentaram obter a sua versão relativista. O primeiro deles foi o físico sueco Oskar Benjamin Klein (1895-1977), em abril de 1926 (Zeitschrift für Physik 37, p. 895). Em junho de 1926 (Zeitschrift für Physik 38, p. 242), o físico russo Valdimir Alexandrovich Fock (1898-1974) apresentou um tratamento relativístico do movimento Kleperiano dos corpos de acordo com a Mecânica Ondulatória. |
função de ondas categorias de Graceli;
ψ(r,t) / [T/IEEpei[it] = e[fao] [iicee]tetdvd [pe] cee [caG]]..
ψ(r,t) é a Função de Onda de Schrödinger,
ψ(r,t) / [T/IEEpei[it] = e[fao] [iicee]tetdvd [pe] cee [caG]]..
ψ(r,t) é a Função de Onda de Schrödinger,
sistema de entropia categorial de Graceli.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.
T/IEEpei = e[fao] [iicee]tetdvd [pe] cee [caG].
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.
T/IEEpei = e[fao] [iicee]tetdvd [pe] cee [caG].
função de ondas categorias de Graceli;
ψ(r,t) / [T/IEEpei[it] = e[fao] [iicee]tetdvd [pe] cee [caG]]..
ψ(r,t) é a Função de Onda de Schrödinger,
ψ(r,t) / [T/IEEpei[it] = e[fao] [iicee]tetdvd [pe] cee [caG]]..
ψ(r,t) é a Função de Onda de Schrödinger,
sistema de entropia categorial de Graceli.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.
T/IEEpei = e[fao] [iicee]tetdvd [pe] cee [caG].
entropia de Graceli :
S = k ℓnW [T/IEEpei[it] = e[fao] [iicee]tetdvd [pe] cee [caG]]..
it = interações e transformações de Graceli.
Para calcular W, Boltzmann usou o raciocínio combinatório, ou seja, considerou que: W(n0, n1, n2, ...) = N!/ (n0! n1! n2! ...) e, desse modo, usando a hipótese das probabilidades iguais, escreveu que a probabilidade P(n0, n1, n2, ...) de ocorrência de uma configuração pertencente ao conjunto definido pelos “números de ocupação” (n0, n1, n2, ...) é dado por: P = C W, onde C é uma constante. Ora, como a entropia do sistema considerado é igual a soma das entropias de seus componentes, como as probabilidades das complexions do mesmo sistema devem ser multiplicadas, e considerando que o logaritmo do produto de números é igual a soma dos logaritmos dos fatores, é fácil ver como Boltzmann chegou à sua célebre expressão para representar a entropia: S = k ℓnW. Em 1902, o físico norte-americano Josiah Williard Gibbs (1839-1903) publicou o livro intitulado Elementary Principles in Statistical Mechanics (Yale University Press), no qual retomou o trabalho Boltzmann, de 1877 (vide acima), porém, em vez de tratar um gás como constituído de moléculas em constante colisão, como fizera Boltzmann, Gibbs partiu do espaço de fase , ocupado pelo gás, e trabalhou com uma função de distribuição (ρ) de pontos nesse espaço. Num certo instante de tempo t, cada ponto no espaço de fase corresponde a uma cópia do sistema estudado, que está sujeito a determinadas condições macroscópicas. Esta é a ideia de ensemble, e corresponde ao W de Boltzmann. Desse modo, para Gibbs, a função ρ satisfazia o Teorema demonstrado pelo matemático francês Joseph Liouville (1809-1882), em 1838 (Journal de Mathématiques Purês et Appliquées 3, p. 561), relacionado com o movimento de um sistema de N partículas, ou seja: dρ/dt = ∂ρ/∂t + {H, ρ}, onde H é o operador (energia) hamiltoniano (H ≡ E = EC + EP) [introduzido pelo matemático irlandês Sir William Ronan Hamilton (1805-1865), em 1835 (Philosophical Transactions of the Royal Society of London, Part II, p. 247)] e o símbolo {} indica o parêntesis de Poisson [introduzido pelo matemático francês Siméon Denis Poisson (1781-1840), em 1809 (Journal de l´Ecole Polytechnique 8, p. 266), envolvendo as derivadas parciais das variáveis canonicamente conjugadas, de posição (qi=1,2,...N) e de momento linear (pi= 1,2, ... N)]. De posse de ρ, o valor macroscópico observável de qualquer grandeza física Q [
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.
T/IEEpei = e[fao] [iicee]tetdvd [pe] cee [caG].
entropia de Graceli :
S = k ℓnW [T/IEEpei[it] = e[fao] [iicee]tetdvd [pe] cee [caG]]..
it = interações e transformações de Graceli.
Para calcular W, Boltzmann usou o raciocínio combinatório, ou seja, considerou que: W(n0, n1, n2, ...) = N!/ (n0! n1! n2! ...) e, desse modo, usando a hipótese das probabilidades iguais, escreveu que a probabilidade P(n0, n1, n2, ...) de ocorrência de uma configuração pertencente ao conjunto definido pelos “números de ocupação” (n0, n1, n2, ...) é dado por: P = C W, onde C é uma constante. Ora, como a entropia do sistema considerado é igual a soma das entropias de seus componentes, como as probabilidades das complexions do mesmo sistema devem ser multiplicadas, e considerando que o logaritmo do produto de números é igual a soma dos logaritmos dos fatores, é fácil ver como Boltzmann chegou à sua célebre expressão para representar a entropia: S = k ℓnW. Em 1902, o físico norte-americano Josiah Williard Gibbs (1839-1903) publicou o livro intitulado Elementary Principles in Statistical Mechanics (Yale University Press), no qual retomou o trabalho Boltzmann, de 1877 (vide acima), porém, em vez de tratar um gás como constituído de moléculas em constante colisão, como fizera Boltzmann, Gibbs partiu do espaço de fase , ocupado pelo gás, e trabalhou com uma função de distribuição (ρ) de pontos nesse espaço. Num certo instante de tempo t, cada ponto no espaço de fase corresponde a uma cópia do sistema estudado, que está sujeito a determinadas condições macroscópicas. Esta é a ideia de ensemble, e corresponde ao W de Boltzmann. Desse modo, para Gibbs, a função ρ satisfazia o Teorema demonstrado pelo matemático francês Joseph Liouville (1809-1882), em 1838 (Journal de Mathématiques Purês et Appliquées 3, p. 561), relacionado com o movimento de um sistema de N partículas, ou seja: dρ/dt = ∂ρ/∂t + {H, ρ}, onde H é o operador (energia) hamiltoniano (H ≡ E = EC + EP) [introduzido pelo matemático irlandês Sir William Ronan Hamilton (1805-1865), em 1835 (Philosophical Transactions of the Royal Society of London, Part II, p. 247)] e o símbolo {} indica o parêntesis de Poisson [introduzido pelo matemático francês Siméon Denis Poisson (1781-1840), em 1809 (Journal de l´Ecole Polytechnique 8, p. 266), envolvendo as derivadas parciais das variáveis canonicamente conjugadas, de posição (qi=1,2,...N) e de momento linear (pi= 1,2, ... N)]. De posse de ρ, o valor macroscópico observável de qualquer grandeza física Q [
], é dado pela expressão:.= (∫ρ Q dГ)/(∫ρ dГ), sendo: dГ = (dq1 dq2 ... dqN).(dp1 dp2 ... dpN), conhecida como a medida de Liouville. Usando essas equações, Gibbs analisou alguns tipos de ensembles. Por exemplo, no caso estacionário em que (∂ρ/∂t = 0) e H é fixo, tem-se: {H, ρ} = 0 e, portanto, dρ/dt = 0 → ρ é uma constante. A esse ensemble Gibbs deu o nome de ensemble micro-canônico, aplicado a sistemas isolados. No caso em que ρ (t), mas a temperatura (T) é mantida fixa, por intermédio de um termostato, Gibbs chamou de ensemble canônico. Além disso, Gibbs definiu o ensemble-grande-canônico que corresponde à situação física em que um sistema de partículas constituído de moléculas de varias espécies (ν1, ν2, ..., νN ), e com potencial químico (μi=1,2,...,N) constante e está em contato com um reservatório termostático. É importante destacar que como o cálculo de ρ depende de H, até o advento da Mecânica Quântica, a partir de 1925 (ver verbete nesta série), tal cálculo era realizado usando as Equações da Mecânica Clássica traduzidas pela Equação de Hamilton-Jacobi: H + ∂A/∂t = 0 [proposta por Hamilton, em 1835, e complementada pelo matemático alemão Carl Gustav Jacob Jacobi (1804-1851), em 1837 (Journal für Reine und Angewandte Mathematik 17, p. 97)], onde A significa a ação [A(p, q, t)], definida pelo matemático francês Pierre Louis Moureau de Maupertuis (1698- 1759), em 1744 (Mémoires de l´Académie des Sciences de Paris, p. 417).
segunda-feira, 20 de agosto de 2018
interações de complexões de Graceli.
Conforme vimos em verbete desta série, o caráter probabilístico da SLT foi sugerido pelo físico e matemático escocês James Clerk Maxwell (1831-1879) em uma carta que escreveu, em dezembro de 1867, para o físico inglês Peter Guthrie Tait (1831-1901). Nessa carta, apresentou o seguinte exemplo. Seja um recipiente contendo um gás a uma temperatura fixa; suponhamos que no meio desse recipiente exista uma parede contendo uma janela que poderá ser manejada por um doorkeep very inteligent and exceedingly quick microscopic eyes (“porteiro muito inteligente e que tem olhos microscópicos e extremamente rápidos”). Este porteiro deixava passar, através dessa janela, partículas que tivessem velocidades altas e impediria a passagem das que tivessem velocidades baixas, já que, segundo sua distribuição de velocidades, distribuição essa que Maxwell havia proposto em 1860 (Philosophical Magazine 19, p. 19), num gás em equilíbrio, as partículas se distribuem com as mais variadas velocidades. Desse modo, e por ação desse “demônio de Maxwell” [como o definiu o físico inglês William Thomson (Lord Kelvin) (1824-1907)], depois de um certo tempo, um lado do recipiente estaria mais quente que o outro, mostrando, assim, que o fluxo de calor poderia ser em dois sentidos, e não em apenas um, conforme indicava a SLT. Outro aspecto da necessidade do raciocínio probabilístico para o entendimento da S foi apresentado pelo físico e químico austríaco Johann Joseph Loschmidt (1821-1895), em 1876 (Sitzungsberichte der Akademie der Wissenschaften zu Wien 73, p. 128; 336), por meio do seguinte argumento – mais tarde denominado de paradoxo da irreversibilidade (PI): -
Sendo a SLN reversível no tempo (ver acima), ela não poderá, portanto, descrever uma função do tipo entropia e os processos irreversíveis que ela descreve. Por exemplo, arguiu Loschmidt, em todo processo no qual a entropia cresce, existe um processo análogo, com as velocidades das partículas, em que a entropia diminui, significando isso dizer que o aumento ou a diminuição da entropia depende apenas das condições iniciais do sistema físico em consideração. Tal afirmação ia de encontro a SLT. Note-se que o raciocínio probabilístico foi introduzido formalmente na SLT, pelo físico austríaco Ludwig Edward Boltzmann (1844-1906), do seguinte modo. Em 1866 (Sitzungsberichte der Kaiserlichen Akademie der Wissenschaften zu Wien 53, p 195), Boltzmann formulou um modelo mecânico no qual considerou que as partículas de um gás se moviam em órbitas periódicas e, com isso, deduziu uma expressão analítica para a entropia que dependia do período das partículas em suas órbitas, e que aumentava com o tempo. Contudo, esse modelo de Boltzmann foi muito criticado, inclusive por Clausius. Em vista disso, em 1868 (Sitzungsberichte der Kaiserlichen Akademie der Wissenschaften zu Wien 58, p. 517), Boltzmann apresentou um novo tratamento (ainda mecânico) para a entropia ao admitir que em um gás ideal, composto de um grande número (N) de moléculas, as interações entre elas poderiam ser negligenciadas.
Isso significava considerar que as colisões entre as moléculas eram binárias e supor que suas velocidades são não-correlacionadas [hipótese essa conhecida como caos molecular (Stosszahlansatz)] e que já havia sido considerada por Maxwell e Clausius. Assim, para Boltzmann, a energia total (E) nas N moléculas é constante e pode ser distribuída de diversas maneiras, nos chamados microestados. Apesar dessa nova tentativa de Boltzmann, esse seu novo modelo mecânico não explicou o PI de Loschmidt. Em vista disso, Boltzmann passou a considerar o raciocínio probabilístico, em trabalhos que publicou em 1877 (Sitzungsberichte der Kaiserlichen Akademie der Wissenschaften zu Wien 75, p 75; 76, p. 373). Nesses trabalhos, considerou que todos os microestados [aos quais denominou de complexions (configurações)] têm a mesma probabilidade P. Além disso, chamou de macroestado ao estado no qual uma molécula específica tem energia εr.
Desse modo, concluiu que a Pr de um macroestado é proporcional ao número de microestados nos quais a energia remanescente (E - εr) é distribuída entre as N - 1 moléculas restantes, e seu valor dada por: Pr exp (-εr/kT), onde K é a constante de Boltzmann e T a temperatura absoluta. É oportuno registrar que foi o próprio Boltzmann que, em 1876 (Wiener Berichte 74, p. 553), generalizou a lei de distribuição de velocidades maxwelliana, ao considerar a energia total (E) [energia cinética (EC) mais energia potencial (EP)], e não a energia cinética, como admitido por Maxwell (1860), no argumento da exponencial (vide expressão anterior) representativa daquela lei. Boltzmann considerou o número W (inicial da palavra alemã Wahrscheinlichkeit,
que significa probabilidade) de configurações (complexions) distintas de um macroestado envolvendo suas N (N = n0 + n1 + n2 + ... ) moléculas, onde n0 representa o número de moléculas com energia 0ε, n1 representa o número de moléculas com energia 1ε, n2 representa o número de moléculas com energia 2ε, ... , e nr com energia rε, onde ε é uma constante positiva e rε < E. Então, pelo princípio da conservação do número de partículas e da energia,
interações de complexões de Graceli.
N (N = n0+ + n1 + n2 + nG[eeeeeffdp [f] [mcCdt] [+ mf] [itd] [cG]. ... )
nG = números de elementos de Graceli = representa energia, estrutura, estados, efeitos, familias, fenomenos, dimensões fenomênicas, categorias de Graceli, e outros.
levando a um sistema transcendente categorial relativo e indeterminado.
Conforme vimos em verbete desta série, o caráter probabilístico da SLT foi sugerido pelo físico e matemático escocês James Clerk Maxwell (1831-1879) em uma carta que escreveu, em dezembro de 1867, para o físico inglês Peter Guthrie Tait (1831-1901). Nessa carta, apresentou o seguinte exemplo. Seja um recipiente contendo um gás a uma temperatura fixa; suponhamos que no meio desse recipiente exista uma parede contendo uma janela que poderá ser manejada por um doorkeep very inteligent and exceedingly quick microscopic eyes (“porteiro muito inteligente e que tem olhos microscópicos e extremamente rápidos”). Este porteiro deixava passar, através dessa janela, partículas que tivessem velocidades altas e impediria a passagem das que tivessem velocidades baixas, já que, segundo sua distribuição de velocidades, distribuição essa que Maxwell havia proposto em 1860 (Philosophical Magazine 19, p. 19), num gás em equilíbrio, as partículas se distribuem com as mais variadas velocidades. Desse modo, e por ação desse “demônio de Maxwell” [como o definiu o físico inglês William Thomson (Lord Kelvin) (1824-1907)], depois de um certo tempo, um lado do recipiente estaria mais quente que o outro, mostrando, assim, que o fluxo de calor poderia ser em dois sentidos, e não em apenas um, conforme indicava a SLT. Outro aspecto da necessidade do raciocínio probabilístico para o entendimento da S foi apresentado pelo físico e químico austríaco Johann Joseph Loschmidt (1821-1895), em 1876 (Sitzungsberichte der Akademie der Wissenschaften zu Wien 73, p. 128; 336), por meio do seguinte argumento – mais tarde denominado de paradoxo da irreversibilidade (PI): -
Sendo a SLN reversível no tempo (ver acima), ela não poderá, portanto, descrever uma função do tipo entropia e os processos irreversíveis que ela descreve. Por exemplo, arguiu Loschmidt, em todo processo no qual a entropia cresce, existe um processo análogo, com as velocidades das partículas, em que a entropia diminui, significando isso dizer que o aumento ou a diminuição da entropia depende apenas das condições iniciais do sistema físico em consideração. Tal afirmação ia de encontro a SLT. Note-se que o raciocínio probabilístico foi introduzido formalmente na SLT, pelo físico austríaco Ludwig Edward Boltzmann (1844-1906), do seguinte modo. Em 1866 (Sitzungsberichte der Kaiserlichen Akademie der Wissenschaften zu Wien 53, p 195), Boltzmann formulou um modelo mecânico no qual considerou que as partículas de um gás se moviam em órbitas periódicas e, com isso, deduziu uma expressão analítica para a entropia que dependia do período das partículas em suas órbitas, e que aumentava com o tempo. Contudo, esse modelo de Boltzmann foi muito criticado, inclusive por Clausius. Em vista disso, em 1868 (Sitzungsberichte der Kaiserlichen Akademie der Wissenschaften zu Wien 58, p. 517), Boltzmann apresentou um novo tratamento (ainda mecânico) para a entropia ao admitir que em um gás ideal, composto de um grande número (N) de moléculas, as interações entre elas poderiam ser negligenciadas.
Isso significava considerar que as colisões entre as moléculas eram binárias e supor que suas velocidades são não-correlacionadas [hipótese essa conhecida como caos molecular (Stosszahlansatz)] e que já havia sido considerada por Maxwell e Clausius. Assim, para Boltzmann, a energia total (E) nas N moléculas é constante e pode ser distribuída de diversas maneiras, nos chamados microestados. Apesar dessa nova tentativa de Boltzmann, esse seu novo modelo mecânico não explicou o PI de Loschmidt. Em vista disso, Boltzmann passou a considerar o raciocínio probabilístico, em trabalhos que publicou em 1877 (Sitzungsberichte der Kaiserlichen Akademie der Wissenschaften zu Wien 75, p 75; 76, p. 373). Nesses trabalhos, considerou que todos os microestados [aos quais denominou de complexions (configurações)] têm a mesma probabilidade P. Além disso, chamou de macroestado ao estado no qual uma molécula específica tem energia εr.
Desse modo, concluiu que a Pr de um macroestado é proporcional ao número de microestados nos quais a energia remanescente (E - εr) é distribuída entre as N - 1 moléculas restantes, e seu valor dada por: Pr exp (-εr/kT), onde K é a constante de Boltzmann e T a temperatura absoluta. É oportuno registrar que foi o próprio Boltzmann que, em 1876 (Wiener Berichte 74, p. 553), generalizou a lei de distribuição de velocidades maxwelliana, ao considerar a energia total (E) [energia cinética (EC) mais energia potencial (EP)], e não a energia cinética, como admitido por Maxwell (1860), no argumento da exponencial (vide expressão anterior) representativa daquela lei. Boltzmann considerou o número W (inicial da palavra alemã Wahrscheinlichkeit,
que significa probabilidade) de configurações (complexions) distintas de um macroestado envolvendo suas N (N = n0 + n1 + n2 + ... ) moléculas, onde n0 representa o número de moléculas com energia 0ε, n1 representa o número de moléculas com energia 1ε, n2 representa o número de moléculas com energia 2ε, ... , e nr com energia rε, onde ε é uma constante positiva e rε < E. Então, pelo princípio da conservação do número de partículas e da energia,
interações de complexões de Graceli.
N (N = n0+ + n1 + n2 + nG[eeeeeffdp [f] [mcCdt] [+ mf] [itd] [cG]. ... )
nG = números de elementos de Graceli = representa energia, estrutura, estados, efeitos, familias, fenomenos, dimensões fenomênicas, categorias de Graceli, e outros.
levando a um sistema transcendente categorial relativo e indeterminado.
Postado por ANC
O 6 ¨MAR ¨ DE Graceli
quinta-feira, 26 de julho de 2018
Relativistic equivalent relational categorical theory Graceli.
(Eqs.) of the molecules, ions and photons in a real gas, real gas, or fluids and their temperature, electricity, magnetism, decay potential, ion interactions, electrostatic potential, tunnels, entanglements, conductivity and resistance, emission potential and absorptions, quantum jumps vibratory flows, (T) corresponding. This relationship, known as the Law of the Distribution of Velocities Graceli, with other phenomena, energy and structures, and according to categories of Graceli. and or if you wish in relation to c [speed of light].
Trans-intermecânica quântica Graceli transcendente e indeterminada –
Efeitos 10.828 a 10.837.
Teoria relacional categorial relativista Graceli.
relação clara entre a energia cinética média (Ec) das moléculas, íons e fotons, em um gás e sua temperatura, eletricidade, magnetismo, potencial de decaimento, interações de íons, potencial eletrostático, tunelamentos, emaranhamentos, condutividade e resistência, potencial de emissoes e absorções, saltos quântico fluxos vibratórios, (T) correspondente. Essa relação, conhecida como Lei da Distribuição de Velocidades Graceli, com outros fenômenos, energia e estruturas, e conforme categorias de Graceli. e ou se quiser em relação a c [velocidade da luz].
O ¨Mar¨ relativista indeterminado de Graceli.
[R[te][pTEMRLD].
REFERENCIAIS [R], tempo e espaço [te] potenciais de temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescencia dinânica [pTEMRLD].
sendo que este elementos são agentes de Graceli formando o sistema quântico relativístico indeterminado categorial Graceli.
Trans-intermechanical quantum Graceli transcendent and indeterminate -
Effects 10,828 to 10,835.
The theory of quantum phenomenological relativity of Graceli.
An observer inside or outside a train.
Either inside an electron or wave, or out of either.
Here are two key points.
One that the same referentiality can serve for a macro phenomenon, or micro quantum. Or both at the same time, where one has with it an uncertainty of values in relation to both, or even an existentiality where both exist in harmony and one within the other.
Another point is that one has a quantum relativity of referentiality.
Where and according to each position of observers in space and time one has different results, because the more distant and time for the record the greater the uncertainty of observation [Graceli's uncertainty for phenomenality, and time and space.
The same happens with telescope scope, spectroscope, and microscopes. Where and according to the scope one will have differentiated results, and larger or smaller realities.
A person on a sand dune will have a reality of sand and dune, but if you only have a grain of sand in your hand you will have an approximate view of the grain of sand and not of the dune, even one part of the other, and containing the even chemical elements.
That is, everything is a point of view and referentiality, that is, if it has different reality for different conditions and observations.
The same is used for absorption, emission of thermal radiation or thermal or electrical conductivity, or decay, quantum jumps, tunnels, entanglements, degrees and intensities of entropies and enthalpies, and others.
That is, the quantum with this becomes relativistic in relation to the referential.
And categorial according to the time of action, potentials, levels and intensities, types and potentials of processes and phenomena.
Effects 10,828 to 10,835.
The theory of quantum phenomenological relativity of Graceli.
An observer inside or outside a train.
Either inside an electron or wave, or out of either.
Here are two key points.
One that the same referentiality can serve for a macro phenomenon, or micro quantum. Or both at the same time, where one has with it an uncertainty of values in relation to both, or even an existentiality where both exist in harmony and one within the other.
Another point is that one has a quantum relativity of referentiality.
Where and according to each position of observers in space and time one has different results, because the more distant and time for the record the greater the uncertainty of observation [Graceli's uncertainty for phenomenality, and time and space.
The same happens with telescope scope, spectroscope, and microscopes. Where and according to the scope one will have differentiated results, and larger or smaller realities.
A person on a sand dune will have a reality of sand and dune, but if you only have a grain of sand in your hand you will have an approximate view of the grain of sand and not of the dune, even one part of the other, and containing the even chemical elements.
That is, everything is a point of view and referentiality, that is, if it has different reality for different conditions and observations.
The same is used for absorption, emission of thermal radiation or thermal or electrical conductivity, or decay, quantum jumps, tunnels, entanglements, degrees and intensities of entropies and enthalpies, and others.
That is, the quantum with this becomes relativistic in relation to the referential.
And categorial according to the time of action, potentials, levels and intensities, types and potentials of processes and phenomena.
Trans-intermecânica quântica Graceli transcendente e indeterminada –
Efeitos 10.828 a 10.835.
Teoria da relatividade fenomênica quântica de Graceli.
Um observador dentro de um trem ou fora dele.
Ou dentro de um elétron ou onda, ou fora de qualquer um dos dois.
Se tem aqui dois pontos fundamentais.
Um que a mesma referencialidade pode servir para um fenômeno macro, ou micro quântico. Ou os dois ao mesmo tempo, onde se tem com isto uma incerteza de valores em relação à ambos, ou mesmo uma existencialidade onde ambos existem em harmonia e um dentro do outro.
Outro ponto é que se tem uma relatividade quântica de referencialidade.
Onde e conforme cada posição de observadores no espaço e tempo se tem resultados diferentes, até porque quanto mais distante e tempo para o registro maior será a incerteza do observação [incerteza de Graceli para fenomenalidade, e tempo e espaço.
O mesmo acontece com alcance de telescópios, espectroscópio, e microscópios. Onde e conforme os alcances se terá resultados diferenciados, e realidades maiores ou menores.
Uma pessoa sobre uma duna de areia terá uma realidade da areia e da duna, mas se ter apenas em sua mão um grão de areia terá uma visão aproximativa do grão de areia e não da duna, mesmo uma fazendo parte da outra, e contendo os mesmo elementos químico.
Ou seja, tudo é um ponto de vista e de referencialidade, ou seja, se tem realidade diferentes para condições e observações diferentes.
O mesmo serve para uma absorção, emissão de radiação térmica ou condutividade térmica ou elétrica, ou de decaimento, saltos quântico, tunelamentos, emaranhamentos, graus e intensidades de entropias e entalpias, e outros.
Ou seja, a quântica com isto se torna relativística em relação à referenciais.
E categorial conforme o tempo de ação, potenciais, níveis e intensidades, tipos e potenciais de processos e fenômenos.
O ¨Mar¨ relativista indeterminado de Graceli.
[R[te][pTEMRLD].
REFERENCIAIS [R], tempo e espaço [te] potenciais de temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescencia dinânica [pTEMRLD].
sendo que este elementos são agentes de Graceli formando o sistema quântico relativístico indeterminado categorial Graceli.
O MAR INDETERMINISTICO RELATIVO DE GRACELI.
Note que, embora normalmente nos cálculos relativísticos, a solução com energia negativa seja desprezada, Dirac observou que não havia razão para ignorar esta solução… – Assim…previu a existência de elétrons com energia negativa.
[R[te][pTEMRLD].
O ‘Mar de Dirac’ [ com alterações de Graceli.
A equação básica da mecânica quântica, a equação de Schrödinger, é uma equação não relativística… – onde a ‘energia total‘ de uma partícula é dada pela relação:
em que o 1º termo corresponde à energia cinética; e o 2º termo V…é a energia potencial da partícula.
Alguns anos depois de Schrödinger apresentar sua equação… – Dirac desenvolveu a equivalente equação relativística…a fim de descrever o movimento de um elétron. Como a ‘energia relativística’ de uma partícula na ausência de potenciais externos, é dada por:
[R[te][pTEMRLD].
REFERENCIAIS [R], tempo e espaço [te] potenciais de temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescencia dinânica [pTEMRLD]
[R[te][pTEMRLD].
REFERENCIAIS [R], tempo e espaço [te] potenciais de temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescencia dinânica [pTEMRLD]
Note que, embora normalmente nos cálculos relativísticos, a solução com energia negativa seja desprezada, Dirac observou que não havia razão para ignorar esta solução… – Assim…previu a existência de elétrons com energia negativa.
Como o menor valor para o momento p de uma partícula é zero, a equação acima diz que só pode haver elétrons com energia > mo.c², ou <= – mo.c², como mostra a Figura 1:

figura 1: Diagrama mostrando as faixas de energia permitidas para os elétrons e a criação de um par elétron-pósitron… (questão proposta…zona proibida = campo de Higgs!?…)
Porém… de acordo com o modelo de Bohr – um elétron comum – com energia positiva, tendo disponível um estado possível de energia mais baixa (energia negativa), migraria para aquele estado, emitindo a diferença de energias na forma de 1 fóton… Assim, todos elétrons disponíveis iriam para esses tais ‘estados negativos’, e o nosso mundo não seria possível. Dirac postulou então, que…
‘A natureza é de tal forma…que todos os estados de energia negativa estão ocupados. Deste modo, não há como elétrons, em nosso mundo material, assumirem estados de energia negativa. Assim, esse mar de partículas com energia negativa (isto é, massa negativa), conhecido como ‘mar de Dirac’… não interage com o nosso ‘mundo usual’, não podendo, portanto, ser observado.’
Dirac previu, ainda, a ocorrência de um fenômeno bastante interessante. Um fóton de alta energia (raios gama), tendo energia maior que a abertura entre as duas faixas de energias permitidas para os elétrons
REFERENCIAIS [R], tempo e espaço [te] potenciais de temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescencia dinânica [pTEMRLD]
poderia ceder toda sua energia para um elétron de energia negativa (como no efeito fotoelétrico), de modo que agora este elétron, vencendo a barreira inercial da zona proibida, teria energia positiva… e seria observado como um “elétron normal” em nosso mundo. – Já no ‘mar de elétrons’ com energia negativa, sobraria um buraco.
Pode-se mostrar que nesse ‘mar de elétrons negativos’, um buraco se comporta como uma partícula de massa positiva (igual à do elétron)…e carga oposta à do elétron. Este buraco é então observado em nosso mundo como uma partícula similar ao elétron – porém…tendo carga oposta, é chamado de pósitron (ou antielétron)…Observacionalmente o fenômeno é visto como a criação de um par ‘partícula-antipartícula’, por um fóton de alta energia E1. Daí o nome… “criação de pares”.
O ¨Mar¨ relativista indeterminado de Graceli.
[R[te][pTEMRLD].
REFERENCIAIS [R], tempo e espaço [te] potenciais de temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescencia dinânica [pTEMRLD].
sendo que este elementos são agentes de Graceli formando o sistema quântico relativístico indeterminado categorial Graceli.
Trans-intermechanical quantum Graceli transcendent and indeterminate -
Effects 10,828 to 10,835.
The theory of quantum phenomenological relativity of Graceli.
An observer inside or outside a train.
Either inside an electron or wave, or out of either.
Here are two key points.
One that the same referentiality can serve for a macro phenomenon, or micro quantum. Or both at the same time, where one has with it an uncertainty of values in relation to both, or even an existentiality where both exist in harmony and one within the other.
Another point is that one has a quantum relativity of referentiality.
Where and according to each position of observers in space and time one has different results, because the more distant and time for the record the greater the uncertainty of observation [Graceli's uncertainty for phenomenality, and time and space.
The same happens with telescope scope, spectroscope, and microscopes. Where and according to the scope one will have differentiated results, and larger or smaller realities.
A person on a sand dune will have a reality of sand and dune, but if you only have a grain of sand in your hand you will have an approximate view of the grain of sand and not of the dune, even one part of the other, and containing the even chemical elements.
That is, everything is a point of view and referentiality, that is, if it has different reality for different conditions and observations.
The same is used for absorption, emission of thermal radiation or thermal or electrical conductivity, or decay, quantum jumps, tunnels, entanglements, degrees and intensities of entropies and enthalpies, and others.
That is, the quantum with this becomes relativistic in relation to the referential.
And categorial according to the time of action, potentials, levels and intensities, types and potentials of processes and phenomena.
Effects 10,828 to 10,835.
The theory of quantum phenomenological relativity of Graceli.
An observer inside or outside a train.
Either inside an electron or wave, or out of either.
Here are two key points.
One that the same referentiality can serve for a macro phenomenon, or micro quantum. Or both at the same time, where one has with it an uncertainty of values in relation to both, or even an existentiality where both exist in harmony and one within the other.
Another point is that one has a quantum relativity of referentiality.
Where and according to each position of observers in space and time one has different results, because the more distant and time for the record the greater the uncertainty of observation [Graceli's uncertainty for phenomenality, and time and space.
The same happens with telescope scope, spectroscope, and microscopes. Where and according to the scope one will have differentiated results, and larger or smaller realities.
A person on a sand dune will have a reality of sand and dune, but if you only have a grain of sand in your hand you will have an approximate view of the grain of sand and not of the dune, even one part of the other, and containing the even chemical elements.
That is, everything is a point of view and referentiality, that is, if it has different reality for different conditions and observations.
The same is used for absorption, emission of thermal radiation or thermal or electrical conductivity, or decay, quantum jumps, tunnels, entanglements, degrees and intensities of entropies and enthalpies, and others.
That is, the quantum with this becomes relativistic in relation to the referential.
And categorial according to the time of action, potentials, levels and intensities, types and potentials of processes and phenomena.
Trans-intermecânica quântica Graceli transcendente e indeterminada –
Efeitos 10.828 a 10.835.
Teoria da relatividade fenomênica quântica de Graceli.
Um observador dentro de um trem ou fora dele.
Ou dentro de um elétron ou onda, ou fora de qualquer um dos dois.
Se tem aqui dois pontos fundamentais.
Um que a mesma referencialidade pode servir para um fenômeno macro, ou micro quântico. Ou os dois ao mesmo tempo, onde se tem com isto uma incerteza de valores em relação à ambos, ou mesmo uma existencialidade onde ambos existem em harmonia e um dentro do outro.
Outro ponto é que se tem uma relatividade quântica de referencialidade.
Onde e conforme cada posição de observadores no espaço e tempo se tem resultados diferentes, até porque quanto mais distante e tempo para o registro maior será a incerteza do observação [incerteza de Graceli para fenomenalidade, e tempo e espaço.
O mesmo acontece com alcance de telescópios, espectroscópio, e microscópios. Onde e conforme os alcances se terá resultados diferenciados, e realidades maiores ou menores.
Uma pessoa sobre uma duna de areia terá uma realidade da areia e da duna, mas se ter apenas em sua mão um grão de areia terá uma visão aproximativa do grão de areia e não da duna, mesmo uma fazendo parte da outra, e contendo os mesmo elementos químico.
Ou seja, tudo é um ponto de vista e de referencialidade, ou seja, se tem realidade diferentes para condições e observações diferentes.
O mesmo serve para uma absorção, emissão de radiação térmica ou condutividade térmica ou elétrica, ou de decaimento, saltos quântico, tunelamentos, emaranhamentos, graus e intensidades de entropias e entalpias, e outros.
Ou seja, a quântica com isto se torna relativística em relação à referenciais.
E categorial conforme o tempo de ação, potenciais, níveis e intensidades, tipos e potenciais de processos e fenômenos.
O MAR INDETERMINISTICO RELATIVO DE GRACELI
Note que, embora normalmente nos cálculos relativísticos, a solução com energia negativa seja desprezada, Dirac observou que não havia razão para ignorar esta solução… – Assim…previu a existência de elétrons com energia negativa.
[R[te][pTEMRLD].
O ‘Mar de Dirac’
A equação básica da mecânica quântica, a equação de Schrödinger, é uma equação não relativística… – onde a ‘energia total‘ de uma partícula é dada pela relação:
em que o 1º termo corresponde à energia cinética; e o 2º termo V…é a energia potencial da partícula.
Alguns anos depois de Schrödinger apresentar sua equação… – Dirac desenvolveu a equivalente equação relativística…a fim de descrever o movimento de um elétron. Como a ‘energia relativística’ de uma partícula na ausência de potenciais externos, é dada por:
[R[te][pTEMRLD].
REFERENCIAIS [R], tempo e espaço [te] potenciais de temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescencia dinânica [pTEMRLD]
[R[te][pTEMRLD].
REFERENCIAIS [R], tempo e espaço [te] potenciais de temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescencia dinânica [pTEMRLD]
Note que, embora normalmente nos cálculos relativísticos, a solução com energia negativa seja desprezada, Dirac observou que não havia razão para ignorar esta solução… – Assim…previu a existência de elétrons com energia negativa.
Como o menor valor para o momento p de uma partícula é zero, a equação acima diz que só pode haver elétrons com energia > mo.c², ou <= – mo.c², como mostra a Figura 1:

figura 1: Diagrama mostrando as faixas de energia permitidas para os elétrons e a criação de um par elétron-pósitron… (questão proposta…zona proibida = campo de Higgs!?…)
Porém… de acordo com o modelo de Bohr – um elétron comum – com energia positiva, tendo disponível um estado possível de energia mais baixa (energia negativa), migraria para aquele estado, emitindo a diferença de energias na forma de 1 fóton… Assim, todos elétrons disponíveis iriam para esses tais ‘estados negativos’, e o nosso mundo não seria possível. Dirac postulou então, que…
‘A natureza é de tal forma…que todos os estados de energia negativa estão ocupados. Deste modo, não há como elétrons, em nosso mundo material, assumirem estados de energia negativa. Assim, esse mar de partículas com energia negativa (isto é, massa negativa), conhecido como ‘mar de Dirac’… não interage com o nosso ‘mundo usual’, não podendo, portanto, ser observado.’
Dirac previu, ainda, a ocorrência de um fenômeno bastante interessante. Um fóton de alta energia (raios gama), tendo energia maior que a abertura entre as duas faixas de energias permitidas para os elétrons
REFERENCIAIS [R], tempo e espaço [te] potenciais de temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescencia dinânica [pTEMRLD]
poderia ceder toda sua energia para um elétron de energia negativa (como no efeito fotoelétrico), de modo que agora este elétron, vencendo a barreira inercial da zona proibida, teria energia positiva… e seria observado como um “elétron normal” em nosso mundo. – Já no ‘mar de elétrons’ com energia negativa, sobraria um buraco.
Pode-se mostrar que nesse ‘mar de elétrons negativos’, um buraco se comporta como uma partícula de massa positiva (igual à do elétron)…e carga oposta à do elétron. Este buraco é então observado em nosso mundo como uma partícula similar ao elétron – porém…tendo carga oposta, é chamado de pósitron (ou antielétron)…Observacionalmente o fenômeno é visto como a criação de um par ‘partícula-antipartícula’, por um fóton de alta energia E1. Daí o nome… “criação de pares”.
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